Já agora, e para fechar o assunto do post anterior relativo às distinções do ano, vou anunciar o meu leitor preferido de 2018.
A escolha foi difícil, tanto mais que ao eleito já lhe tinha atribuído uma distinção - a de meu herói do ano.
Pois, o meu leitor do ano é também o magistrado X.
Já me lia quando era estudante de Direito, altura em que ele ainda era um puto e eu já era um homem.
Quase trinta anos depois, continuou a ler-me ao longo do ano no Portugal Contemporâneo. Agora com a excitação acrescida do puto que decide acusar o homem.
A acusação, claro, terminou em pura palhaçada.
Espero que me continue a ler aqui este ano, direitinho, e sem falhas. Tudo e sem perder os links.
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