26 novembro 2018

arrasadoras

Dos meus posts anteriores resulta clara uma conclusão que pretendo agora reiterar perante os meus leitores. O JN possui uma agenda editorial que visa desacreditar a obra mecenática da Associação Joãozinho (e, pelo caminho, também o Presidente Rui Moreira pelo apoio que lhe tem dado),  e proteger o Governo, perante a opinião pública, por ter paralisado os trabalhos.

Num dos posts (cf. aqui) faço referência a uma inspecção ordenada pelo ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, às condições da ala pediátrica do HSJ. O JN fez notícia disso a 16 de Abril.

A inspecção, a cargo da Inspecção Geral das Actividades de Saúde (IGAS), teve lugar no início de Maio e, antes de os inspectores chegarem ao HSJ, o presidente do Hospital partiu para férias.

As conclusões da inspecção nunca vieram a público. O relatório foi literalmente metido na gaveta pelo Ministério da Saúde e o JN, aparentemente,  nunca se interessou por o tirar de lá.

Porquê?

Porque as conclusões da inspecção são arrasadoras para a administração do HSJ e, consequentemente, para o Ministério da Saúde e para o Governo.

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