Em Espanha, que tem um sistema de justiça muito semelhante ao nosso, o caso Ronaldo pode vir a tornar-se paradigmático em mais do que um aspecto.
O jogador, por virtude de um esquema fiscal que lhe foi arranjado por sociedades de advogados, pode vir a pagar até 30 milhões de euros para evitar a prisão.
Mas existe um sinal de que a inimputabilidade dos advogados pode estar a chegar ao fim.
O advogado Julio Senn responde hoje perante o Tribunal de Instrução Criminal.
É certo que este advogado, na ausência de um porteiro lá no prédio, parece ter sido meramente aquele que preencheu e foi entregar a declaração de IRS do Ronaldo às Finanças.
Mas já é um começo.
O Julio Senn é a Quequé do "Caso Ronaldo".
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