No meio de tudo isto, em que eu, sendo a vítima, faço a figura de algoz, quais têm sido os meus principais instrumentos de defesa e - mais importante do que isso - os instrumentos que me permitem manter a certeza de que a obra do Joãozinho será realizada?
Certamente o Tribunal de Matosinhos, que me permitiu dizer o essencial daquilo que tinha a dizer sobre a obra do Joãozinho e por onde têm desfilado testemunhas que desacreditam por completo a acusação. Mas este é um processo que ainda está em curso e cujo desfecho não depende de mim, e permanece uma incerteza.
O principal instrumento - de longe o mais importante até à data -, tem sido o blogue Portugal Contemporâneo.
Sem ele, a obra do Joãozinho ficaria para a opinião pública como uma iniciativa comunitária fracassada e o Presidente da Associação Joãozinho como um louco irresponsável, como normalmente são os loucos. E os miúdos doentes no HSJ continuariam enfiados em contentores por longos anos.
Das três consequências, há duas que - enquanto dispuser do Portugal Contemporâneo - eu não vou permitir que aconteçam.
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