Hoje é Domingo e dia de descanso, ainda por cima em período de férias.
Por isso, eu venho propor ao leitor um jogo, na realidade uma adivinha, não sem antes dizer o seguinte.
No romance que tenho vindo a escrever - porque é, na realidade, de um romance que se trata -, eu já identifiquei alguns dos personagens:
-Juiz de Instrução: Catarina Ribeiro de Almeida
-Magistrado do MP: António Prado e Castro
-Arguido: eu
-Assistentes: Paulo Rangel, pela queixa individual, e ainda ele e os seus dois colegas Vasco Moura Ramos e Filipe Avides Moreira pela queixa da Cuatrecasas (todos aqui).
-Advogados: Manuela Neto, pela defesa, Adriano Encarnação pela acusação.
Também já dei um passo para identificar as testemunhas de defesa - chamam-se ambas Fátima.
Quem eu nunca identifiquei foram as testemunhas de acusação. São sete. Mas eu hoje só me queria referir a uma - e é sobre ela que incide a adivinha.
Os leitores habituais do Portugal Contemporâneo têm alguma probabilidade de adivinhar, sobretudo aqueles que neste blogue se aperceberam em que é que, ao longo dos últimos três anos, eu gastei mais tempo do meu trabalho e também algum dinheiro.
É a mais irónica de todas as testemunhas de acusação, aquela que mostra que em Portugal tudo pode acontecer.
Quem é?
Mande-me o seu palpite pela caixa de comentários. Se acertar, eu publico em post.
Devo acrescentar que, dos comentadores habituais, só vejo um com alguma probabilidade significativa de acertar. Para os outros, as probabilidade são muito menores.
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Adenda às 8:30. Já recebi o primeiro palpite, mas é falhado. Não publicarei palpites falhados, mas apenas o que for acertado.
1 comentário:
O meu palpite: Prof. António Ferreira
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