Fui constituído arguido em Setembro de 2016, com termo de identidade e residência.
Agora, com o Despacho de Pronúncia, o Ministério Público fez-me dar mais um passo a caminho de ser considerado um criminoso - passei de mero arguido a suspeito.
Ainda assim, o Ministério Público considera, para já, suficientes as medidas de coação que me foram aplicadas - termo de identidade e residência.
A próxima, creio eu, seria a pulseira electrónica, já que a prisão preventiva também a mim, nesta fase, me pareceria manifestamente exagerada.
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