Não conheço pessoalmente nem o António Domingues nem o Ministro das Finanças Mário Centeno e o pessoal que o assessora.
Mas nesta polémica, ponho a minha cabeça pela posição do António Domingues. É ele que fala verdade.
Não tenho experiência com o Ministério das Finanças. Mas tenho com o Ministério da Saúde. São uns aldrabões da pior espécie. Dizem uma coisa e fazem outra. A única preocupação é parecerem bem na comunicação social. Nem que seja à custa de crianças doentes.
E os jornalistas - certamente os do Público - em geral, fazem-lhes o favor.
1 comentário:
Pois pois, um tipo que aceita prorrogar o contrato e depois retrocede com argumentos genéricos não inspira muita confiança. Diz o homem que retrocedeu porque o governo não terá garantido que essa prorrogação fosse juridicamente valida.
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Boa desculpa.
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Se fosse um gajo sério dizia exactamente a que parte jurídica se refere.
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Só conheço uma lei que impede um administrador público a não aceitar renovar. A nova lei que entrou em vigência no dia 1 de janeiro e que obriga claramente, sem rodeios, o administrador a entregar sem reservas o patrimonio pessoal.
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Outros constrangimentos jurídicos são desculpa de mau pagador.
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Rb
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