11 novembro 2016

Visão

Caríssimo, sou jornalista da revista VISÃO e precisava de falar consigo com urgência. Muito obrigada! Rosa Ruela (96 908 08 85)
(numa caixa de comentários em baixo)

Rosa,

A sua mensagem chegou-me ao princípio da tarde por via normal. Dei indicações que não responderia.
A Visão, sempre me tratou como a comunicação social recentemente tratou o Trump. (Concedo uma excepção à jornalista Cesaltina Pinto).
Que interesse pode ter entrevistar um tipo que é subversivo e excêntrico? Só se for para a coboiada.(Devo dizer-lhe que adorei os adjectivos do seu colega, especialmente o subversivo. Entreviste-o a ele que ele interpreta muito bem o meu pensamento).
Além disso, desde Quarta-feira de manhã que sinto um divertimento íntimo imenso. E a razão são os jornalistas. Eu sou excêntrico e eles foram excessivamente cêntricos, certamente no caso da Clinton. Apontaram todos na mesma direcção. Que carneirada. Assim não é difícil ser excêntrico.
A coisa não iria sair bem.
Cumprimentos.
PA

PS. O meu pai tinha uma grande admiração pelo seu. Curiosamente morreram ambos do mesmo mal, o seu primeiro que o meu.

2 comentários:

Euro2cent disse...

Os tugas são verbosos.

"You're dead to me."

ou:

"Frankly, my dear, I don't give a damn."

marina disse...

aqui temos um defensor do Trump . e coerente. gostei.

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37945285