E foi assim e assim que, como sugere o título do Público, o Joãozinho andou a traficar terrenos do Estado (pertencentes ao Hospital de S. João e à revelia deste) e a tentar negociá-los com o Continente.
Felizmente, que o crime foi só na forma tentada (dá menos anos de prisão).
A maldade não tem limites.
4 comentários:
Anos atrás não conseguia licenciar as obras feitas em minha loja de maneira nenhuma. Depois de muito tempo é que fui descobrir que a pessoa a quem havia dado o processo na Câmara pertencia a outra fação política adversária daquela que ocupava o poleiro no momento.
Detalhe: entreguei o processo a dita engenheira porque era ela quem estava a atender no dia em que me dirigi ao setor de obras. Só quando fui falar a quem mandava mesmo é que a situação foi resolvida.
Pois, olhe professor...anda tanto tempo a falar do que é ser português...então seja-o! Vá falar com quem manda!
Carago PA não vê que desta forma é tudo feito à parolo? Ainda mais à moda do Norte? (a região que exporta mais do que aquilo que importa).
Agora em modo lisboeta...
Epá da próxima vez que for a Lisboa fale com este Construtor Civil:
http://observador.pt/2016/10/25/ipo-de-lisboa-vai-ter-um-novo-edificio-na-praca-de-espanha-projeto-sera-lancado-ate-ao-fim-do-ano/
Que ele vai buscar ao saco sem fundo. É de Lisboa e é bué da fixe.
E os merdia ainda batem palmas.
FILHOS DA PUTA SLB FILHOS DA PUTA SLB
Parece que o Público tem um novo director, o David Dinis. Parece que deixou de ser o "esquerda net diário" e passou a ser o "acção socialista diário".
Quem viu (e leu) o David Dinis e quem o vê (lê)...
"O jornalismo vive tempos conturbados, e o Público é exemplo disso. Não passa de um mercenário, que vende as notícias que fabrica a interesses privados e ideológicos. O jornalismo tem a componente fundamental da imparcialidade, mas há muito que o Público deixou esse pilar do jornalismo na prateleira. É que já nem sequer têm vergonha e só não vê quem não quer ver. A dissimulação de artigos de opinião em artigos de informação é escandalosamente frequente e curiosamente existe sempre um padrão ideológico. Isto para não falar dos erros ortográficos e gramaticais constantes nas suas publicações. O jornalismo assim vai morrer, se é que já não está morto. Comprar o Público? Nem dado."
AB
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