"Os portugueses admiram o pragmatismo, a organização e a eficiência britânicos - em resumo, tudo aquilo que sentem faltar-lhes. É um exemplo da atracção dos opostos (...)
Numa visita a Inglaterra, a minha filha mais nova, portuguesa por nascimento, ficou completamente farta da organização bem oleada, da clareza e da ordem. 'Só me apetecia pegar nas coisas com as mãos, amarrotar tudo e fazer porcaria', disse ela".
(Barry Hatton, Os Portugueses, Lisboa: Clube do Autor, 2011, p. 129)
Pelo menos esta portuguesa que o autor tem em casa não admira nada o pragmatismo, a organização e a eficiência britânicos.
5 comentários:
A adolescência é uma coisa tão bonita...
One of the things that lead me to leave Portugal was judgement. You are judged all the time even before you open your mouth. By the way you look, dress etc. But then I found out how judgement in Anglo saxonic countries are much more insidious and subtle. And much much more formatting as a community and society. And this is why bifes go wild in societies like the Portuguese or catholic ones. Elaites in estrangeiro because I couldn't get asked with this bloody autocorrect in my phone. Hugs to all
Mário Crespo entrevista Barry Hatton
http://videos.sapo.pt/1ftDRIP0gllPK1OpIqsd
A grande ideia do Joaquim tem outro adepto https://www.publico.pt/sociedade/noticia/adse-serve-para-financiar-o-sector-privado-da-saude-e-pouco-mais-1741406
Eu gosto de organização. Daquilo que foi expresso num comentário ao post anterior: reunião é para aquilo ponto. Etc etc.
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