23 junho 2015

profundamente errado

Experts say there's too much emphasis on raising taxes and pension contributions, and not enough on cutting spending or making the economy more flexible.
Berenberg chief economist Holger Schmieding said Greece risked repeating the mistakes of its first bailout program, by hitting demand in the economy too hard.
Comentário: O mesmo erro que foi cometido em Portugal

1 comentário:

Anónimo disse...

O maior erro é a Europa continuar a passar cartão à Grécia. Este governo neo-comunista desde que tomou posse que anda a fazer pouco das instituições europeias, do FMI e por consequência dos gregos.

Mas alguma vez é aceitável que se deixe para a última hora um acordo desta natureza, e ainda para mais só no dia das reuniões é que entregaram as "propostas"? Quem faz isto apenas procura o aval político, ou seja, quer mais um empréstimo sem condições. No fundo querem o dinheiro dado, porque ou não têm intenção nenhuma de cumprir o que se propõem, ou são profundamente incapazes. É que o problema não é só o impasse com os credores, é que não se vê mais NADA na governação do Syriza. Não há uma reforma, não há combate à evasão fiscal, não há desburocratização, nada de nada de coisas que aquele país precisa e que este governo podia fazer mesmo sem ser pressionado de fora. Não há governo, ponto!

Pergunto, se fosse com Portugal, o que diríamos nós? Estávamos orgulhosos de um governo assim, ou envergonhados? Eu tinha vergonha disto, sinceramente.