Há quem, por oposição à sociedade civil ou aos mercados, só tenha fé no Estado como centro de racionalidade e foco de padrões morais. Que pensar, quando o próprio Estado se torna a base dos comportamentos mafiosos? É a humanidade que é fraca, esteja num banco ou numa repartição pública? Ou é o Estado, envolvido em quase tudo, que gera demasiadas tentações e oportunidades?
Rui Ramos, no Observador
2 comentários:
Também são os aventais envolvidos em quase tudo mas disso não pode ele falar.
Pois. A religião e os costumes dos pais e avós não lhes servem, precisam de coisas mais esclarecidas, modernaças e desempoeiradas, não querem ser botas-de-elastico tacanhos.
E pronto, vale tudo. Temos direito a ser felizes, poça.
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