25 agosto 2014

o objectivismo é imbecil

Se fosse necessário mais algum exemplo da imbecilidade do "objectivismo", este texto chegava e sobrava!

Carlos Duarte, nesta caixa de comentários

PS: Os portugueses têm ódio à liberdade - enquanto direito cívico, como eu mencionei neste texto. Apostava que o nosso leitor Carlos Duarte nunca leu um livro da Ayn Rand.

15 comentários:

zazie disse...

Só para dizer que, por uma questão de higiene e sanidade mental, já nem comento as imbecilidades do Birgolino.

É atirar pérolas a porcos.

zazie disse...

E agora com esta merda de falar à escardalho- a vomitar o hate amaricano, feito ódio, não dá.

Tem de haver critérios mínimos para se trocar palavras com alguém, nem que seja com um papagaio.

Anónimo disse...

A liberdade de cada um não gera desigualdade alguma. Gera apenas consequencias diferentes.
.
Rb

Anónimo disse...

Olá Zazie,

Aposto que a menina nunca leu um livro da Ayn Rand.
Mas deve ter lido uma coisas do Georg Wilhelm Friedrich Hegel, esse charlatão. E do Kant.

Joaquim

PS: E a da Rosa Luxemburgo.

Anónimo disse...

A propósito, a menina nunca vem aqui deixar pérolas.
Apenas vomita (palavras suas) merdas (palavras suas).

Joaquim

zazie disse...

Vai-te lavar.

Era agora um papagaio que vinha agora fazer processos de intenção ao que eu li ou deixei de ler.

V. com a idade está cada vez mais estúpido.

zazie disse...

Parece mesmo um papagaio articulado.

Inventa poses e faz macaquices às avessas do único espantalho que conhece.

Um boneco que consegue ser mais profundo que a antítese com que ele sonha ser.

Vivendi disse...

O papagaio que gosta de ter um penico na cabeça com as cores da bandeira americana ainda não percebeu que já nem os colegas do (outrora muy liberal) Insurgente andam a dar mais a cassete do liberalismo...

http://oinsurgente.org/2014/08/24/quanto-deve-cada-trabalhador-americano-1-428-929/

Pare com as papagaiadas e abra lá a pestana.

Euro2cent disse...

> nunca leu um livro da Ayn Rand

OK, tudo bem, eu confesso. Li eu. Até quatro ou cinco, quando era jovem e estúpido.

Agora continuo estúpido, até por os ter lido, mas pelo menos já tenho idade que chegue para perceber que aquilo não é boa ideia. (É com dizia, ou repetia, o Willy Brandt, acerca de quem acredita no comunismo aos quarenta anos - não tem cabeça.)

Aquilo da Ayn Rand é assim uma espécie de maoísmo às avessas, e tem o mesmo tipo de apelo para o mesmo tipo de gente. A que se seduz com uma ideologiazinha que lhes resolve o mundo e lhes diz o que devem pensar sem se cansarem muito.

Como dizia o Mencken, "For every complex problem there is an answer that is clear, simple, and wrong."

Resumindo, Ayn Rand wears Army boots. Na tola.

zazie disse...

Mas ele nem a leu e se leu ia dar ao mesmo. Leu o Peido-Coiso a dizer que era o máximo e viu uns videos no youtube com a ela espumar-se por causa do kant e do Hegel.

Como não entende as coisas, diz que eu devo ter esses defeitos de ter lido os inimigos do Peido-coiso.

ehehehe

O Birgolino, grande filósofo de tasca, colega do John Locke, é uma anedota.

zazie disse...

O que ele entende é esta anormalidade:

http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2013/09/objectivismo-formacao-de-conceitos.html

zazie disse...

O Morgadinho da Cubata gozava assim:

http://www.cocanha.com/os-randianos-e-a-ala-liberal-zeitgeist/

Anónimo disse...

Os portugueses têm ódio à Liberdade porque preferem a Igualdade, e de tal maneira a preferem que até temos todos de gramar com o socialismo na Constituição.
A igualdade anda bem de braço dado com: a inveja, o roubo de quem se esforça, a calanzice, o subsídio à «coltura», a calhandrice, a parecerística, o comentarismo dos «tratadistas», o viva o gordo e o preço certo, o serviço público, o sindicalismo e o abstencionismo dos sindicalistas, o anti fassismo, o conforto balofo dos Rosas, dos Boaventuras, e ISCTÉS, a esquerdalhice, a defesa da Palestina e do multiculturalismo da cor que impede de concluir que o Salazar - para além de ser honestíssimo e não tolerar bandalhices à BES, à Sócrates e xuxalistas, à Proenças e afins, juízes formados em copianço - não era racista, e que com os comunistas só são muitas as que se perdem. Comunistas, xuxas e restantes políticos encartados (mais de 60.000 !!!!!!!) que se fartam de roubar e espatifar nas autarquias, onde antes o regedor fazia tudo, e sem custos!
É assim que acabamos com este Governo que nos pôs às costas uma carga fiscal record, que já vai a caminho dos 80% dos rendimentos do trabalho (sim! não esquecer a parte que a entidade patronal desconta por um tipo a produzir; e que quem produz é o tipo, não é o patrão!, o IVA e restantes formas de saque, incluindo as verdes!!), e com a despesa do Estado descontrolada e que não passa de um junkie viciado em impostos.
A ouvir histórias da carochinha tipo o Allende foi morto pelo Pinochet quando foi a guarda pretoriana cubana que o guardava que o «suicidou»...
Balelas balelas e mais balelas.
Porra!

Anónimo disse...

E o Jaquim quer alho,
E chupa aqui no caralho.
E o Jaquim quer alho,
E chupa aqui no caralho.
E o Jaquim quer alho,
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Carlos Duarte disse...

Ódio à liberdade? Não. Ódio ao libertinismo? Aí sim.

O problema da Rand é que ela confunde liberdadezinha, o impulso infantil do eu-quero-posso-e-mando (ou, na versão Randiana, eu-quero-e-tenho-muito-pastel-logo-mando) com a ideia de Liberdade quem implica SEMPRE a cedência de liberdadezinhas para se obter liberdades mais importantes. E acha que as pessoas - suponho que por magia - se auto-organizariam em nações-estado quasi-individuais.

Em resumo, o que a Rand queria era ter o bolo e comê-lo. Azar do canudo, a lógica é uma porra e isso não funciona.

Quanto a ler Rand, Atlas Shrugged há praí 20 anos. Também lia ficção científica e fantasia. Com a diferença que passados 20 anos, o Senhor dos Anéis tem mais a ver com a realidade do que o Atlas Shrugged que não passa de (má) ficção.