No que diz respeito à saúde, o Guião para a
Reforma do Estado, aprovado em Conselho de Ministros a 30/10/2013, é um
documento indigente. Redigido num português lamentável, repleto de
lugares comuns e sem uma única ideia original ou sequer interessante.
Se alguma conclusão é possível retirar desse
documento é que o governo pretende prosseguir as políticas dos últimos anos. É
como se nunca tivesse existido o resgate financeiro.
1 comentário:
Caro Joaquim,
No que diz respeito à saúde as coisas não correm mal apenas aqui na nossa aldeia.
Veja o que se passa com o Obamacare.
Na democracia "mais atlética do Mundo" (como dizia Walt Whitman)tudo parece bem pior.
A regulamentação no Obamacare já vai em 10,535 páginas (qualquer coisa como 11,588,500 palavras, segundo a última contagem).
Nós, portugueses, não somos tão maus quanto isso afinal de contas.
D. Costa
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