Suponha agora que, em relação a cada um dos partidos A,B,C,D, E, se põe uma questão diferente:
Começo pelo partido A.
-O partido A é mau para governar o país?
Responde em primeiro lugar o Presidente do partido B depois de consultar democraticamente as bases do seu partido. A resposta é: Sim. Ouvidos todos os partidos ganha o Sim por quatro a um.
A mesma questão é posta em relação a cada um dos outros partidos. Ganha sempre o Sim e pela mesma margem, quatro a um.
Conclusão: existe um consenso democrático entre os partidos de que todos são maus para governar o país.
Junte este e os meus dois posts anteriores e tire a conclusão. Os partidos só são consensuais no mal, nunca no bem. Por isso, só destroem, não podem nunca construir nada.
2 comentários:
A Direita Mole
Por Marcos Pinho de Escobar,
A Direita mole é aquela que sucumbiu à Revolução e aceita todos os seus “dogmas”. Da defesa do Trono e do Altar, da Ordem e da Tradição, a Direita mole passa à defesa da República. É a Direita que alinha com a vigarice democrática. É a Direita embevecida com a falsa trilogia liberdade-igualdade-fraternidade. É a Direita encantada com a ditadura da aritmética a substituir a noção da Verdade e do Erro. É a Direita que colabora directa ou indirectamente com a destruição da Lei Natural. É a Direita para quem os chavões demo-liberais valem mais do que a integridade do corpo nacional. A Direita mole é aquela que deixou para trás o princípio da unidade e passou a crer firmemente na fragmentação nacional operada pelo sistema de partidos – e no clima de permanente guerra civil daí resultante.
A tal União Nacional resolvia este grande problema.Isso e a Câmara Corporativa onde a rapaziada podia partir a pedra.Só podemos ter um partido:o da Nação
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