27 maio 2012

prontos

Os EUA estão prontos para intervir militarmente no Irão.

11 comentários:

Vivendi disse...

gays e guerra é o marketing de Obama!

tric disse...

os EUA-Israel se atacarem o Irão, será no periodo quente do colapso oficial da zona euro...acho que tudo se conjuga para tal...a queda da Espanha...não há dinheiro na Europa...mas há dinheiro em Israel para financiar guerras...ainda vão colocar os povos europeus, mais uma vez, a subsidiar as guerras dos Judeus...

muja disse...

Conversa fiada. Como é que podem estar prontos??

Ainda andam apanhar os cacos no Iraque e Afeganistão... Têm uma dívida astronómica. Uma guerra com o Irão, no Irão, nunca dura menos de 10 anos. E o período de guerra convencional, digamos assim, vai ser muito maior e muito mais difícil do que no Iraque e Afeganistão. Os EUA pura e simplesmente não conseguiriam ocupar efectivamente o Irão e, portanto, não têm hipótese de ganhar guerra nenhuma.

É paleio para judeu americano ver.

Anónimo disse...

Guerra no Irão... eu por acaso tenho opinião sobre o assunto... o delinquente little Bush andou entretido a encher o bandulho dos amigos e compadres no Iraque e não interviu a tempo e horas onde doía a sério...
Já há muito tempo que está decidido dar um bocado de calor ao Irão para lhes acabar com os sonhos nucleares... e eu apoio... o que é preciso é que não me mandem a mim para lá, de resto está tudo bem!... está mesmo... -- JRF

Pedro Arroja disse...

Joaquim,
A propensão para a violência é o maior defeito de uma sociedade masculina.
Por contraposição, a propensão para a paz é a maior qualidade de uma sociedade feminina, como a nossa.
Apesar de todos os inconvenientes que lhe conhecemos, esta é uma vantagem decisiva. É por ela, que, entre as duas, a cultura feminina é preferível à cultura masculina.
PA

Anónimo disse...

O PedroA é capaz de ter razão.
Entretanto:«the military-industrial complex» dita a sua sentença.
1961dC (USA)
President of the United States (and former General of the Army) Dwight D. Eisenhower used the term in his Farewell Address to the Nation on January 17, 1961:
A vital element in keeping the peace is our military establishment. Our arms must be mighty, ready for instant action, so that no potential aggressor may be tempted to risk his own destruction...
This conjunction of an immense military establishment and a large arms industry is new in the American experience. The total influence — economic, political, even spiritual — is felt in every city, every statehouse, every office of the federal government. We recognize the imperative need for this development. Yet we must not fail to comprehend its grave implications. Our toil, resources and livelihood are all involved; so is the very structure of our society. In the councils of government, we must guard against the acquisition of unwarranted influence, whether sought or unsought, by the military-industrial complex. The potential for the disastrous rise of misplaced power exists and will persist. We must never let the weight of this combination endanger our liberties or democratic processes. We should take nothing for granted. Only an alert and knowledgeable citizenry can compel the proper meshing of the huge industrial and military machinery of defense with our peaceful methods and goals so that security and liberty may prosper together.
DDE: «Cada espingarda que é produzida, cada barco de guerra que é lançado ao mar, cada granada que é disparada significa, em última instância, um roubo a quem tem fome e não tem que comer» - “Economia”, Samuelson.
Monti

Anónimo disse...

Tretas. Uma invasão do Irão exige uma preparação maior que a do Iraque. Além de umas forças armadas maiores.
Estão a esconder esses exércitos de baixo de algum calhau no deserto?
Foi aprovado algum reforço do orçamento para isso?
Puro marketing, apenas paleio, peças de campanha eleitoral.
Claro que a massa engole as petas. Até faz os filosofos-crianças criarem efabulações sobre sociedades marculinas e felisminas...

Camilo

sampy disse...

Ó Camilo, quem é que falou de uma invasão?
Deixa-te de tretas, pá.

muja disse...

Então mas sem invasão, que intervenção militar seria?

Bombardear apenas? O Irão não é o Iraque nem o Afeganistão nem a Sérvia.

Tem defesas anti-aéreas sofisticadas, para não falar que as instalações nucleares estão debaixo de terra.

Acho que a única coisa mais estúpida que atacar o Irão, é fazê-lo sem planos para invadir e ocupar.

jsp disse...

Os Chineses deram autorização?...

muja disse...

Mais importante que a autorização dos chineses é a tolerância dos russos...