No meu último post afirmei que o homem português que pretenda ser elite não discute com o povo. No post anterior tinha referido en passant que, para efeitos práticos, as mulheres não fazem parte da elite da tradição cultural portuguesa e católica. Tal significa que, entre os dois géneros, o mais representativo do povo na nossa cultura é a mulher.
Daqui resulta que, se o homem que pretende ser elite, ou o próprio homem de elite, não discute com o povo, e se o género mais representativo do povo são as mulheres, então o homem que pretende ser elite não discute com o povo e especialmente não discute com as mulheres. Trata-se aqui de uma proibição absoluta. O homem de elite, ou que pretenda ser elite, ouve as mulheres. Mas nunca lhes responde, sobretudo em questões em que o confronto se adivinha.
Esta regra é tão importante, que eu estaria pronto a dizer que uma das marcas distintivas do homem de elite da nossa cultura é a sua capacidade para ouvir as mulheres, as suas provocações, às vezes as suas insinuações, as suas ofensas até, a sua capacidade infinita para voltar ao mesmo assunto, hoje, amanhã, daqui por um ano, e, não obstante, nunca se deixar envolver em discussão com elas. O homem de elite português é, em primeiro lugar, um cavalheiro. Está pronto a aguentar todos os agravos de uma mulher, mas nunca lhos retribuirá de volta.
O assunto é complexo e neste post eu pretendo apenas dar uma pequena contribuição. Não esqueça que a principal qualidade de um povo de cultura católica, como o povo português, é a sua sabedoria e o principal defeito a sua enorme falta de julgamento. Se a mulher representa melhor o povo português que o homem, então, o maior defeito da mulher portuguesa é a sua extraordinária falta de julgamento, a sua radical incapacidade para decidir bem.
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Compreende-se, pois, que, quando uma mulher emite uma opinião ou julgamento acerca de qualquer assunto ou pessoa, a probabilidade é muito elevada que a opinião seja completamente disparatada, no sentido de ser meramente emocional ou até irracional, sendo contrária aos factos e a toda a evidência. Logo se vê, então, a ratoeira em que um homem cai se se dispõe a discutir com uma mulher. Vai combater a irracionalidade e a emocionalidade, e essa é uma batalha perdida. E vai ser vencido pelo cansaço, porque a capacidade da mulher para falar e voltar ao mesmo assunto hoje, amanhã ou daqui por uma ano, é infinita. A irracionalidade e a emocionalidade acabarão por triunfar. Mas elas não podem triunfar na presença de um homem de elite. Quem tem de triunfar é a razão. Para que a razão triunfe, então, a primeira regra a seguir é um homem deixar as mulheres falar sem nunca lhes responder e, sobretudo, sem nunca entrar em confronto com elas.
Daqui resulta que, se o homem que pretende ser elite, ou o próprio homem de elite, não discute com o povo, e se o género mais representativo do povo são as mulheres, então o homem que pretende ser elite não discute com o povo e especialmente não discute com as mulheres. Trata-se aqui de uma proibição absoluta. O homem de elite, ou que pretenda ser elite, ouve as mulheres. Mas nunca lhes responde, sobretudo em questões em que o confronto se adivinha.
Esta regra é tão importante, que eu estaria pronto a dizer que uma das marcas distintivas do homem de elite da nossa cultura é a sua capacidade para ouvir as mulheres, as suas provocações, às vezes as suas insinuações, as suas ofensas até, a sua capacidade infinita para voltar ao mesmo assunto, hoje, amanhã, daqui por um ano, e, não obstante, nunca se deixar envolver em discussão com elas. O homem de elite português é, em primeiro lugar, um cavalheiro. Está pronto a aguentar todos os agravos de uma mulher, mas nunca lhos retribuirá de volta.
O assunto é complexo e neste post eu pretendo apenas dar uma pequena contribuição. Não esqueça que a principal qualidade de um povo de cultura católica, como o povo português, é a sua sabedoria e o principal defeito a sua enorme falta de julgamento. Se a mulher representa melhor o povo português que o homem, então, o maior defeito da mulher portuguesa é a sua extraordinária falta de julgamento, a sua radical incapacidade para decidir bem.
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Compreende-se, pois, que, quando uma mulher emite uma opinião ou julgamento acerca de qualquer assunto ou pessoa, a probabilidade é muito elevada que a opinião seja completamente disparatada, no sentido de ser meramente emocional ou até irracional, sendo contrária aos factos e a toda a evidência. Logo se vê, então, a ratoeira em que um homem cai se se dispõe a discutir com uma mulher. Vai combater a irracionalidade e a emocionalidade, e essa é uma batalha perdida. E vai ser vencido pelo cansaço, porque a capacidade da mulher para falar e voltar ao mesmo assunto hoje, amanhã ou daqui por uma ano, é infinita. A irracionalidade e a emocionalidade acabarão por triunfar. Mas elas não podem triunfar na presença de um homem de elite. Quem tem de triunfar é a razão. Para que a razão triunfe, então, a primeira regra a seguir é um homem deixar as mulheres falar sem nunca lhes responder e, sobretudo, sem nunca entrar em confronto com elas.
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