10 janeiro 2023

nunca se corrompem sozinhas

 


O caso mais paradigmático de corrupção feminina é o caso da eurodeputada grega Eva Kaili que foi apanhada a transportar dinheiro proveniente do Qatar. O caso é paradigmático em mais do que um sentido.

As mulheres nunca se corrompem sozinhas. Precisam sempre de um homem e, no caso de Eva Kaili, até precisou de dois - o namorado e o pai.

O namorado Francesco Giorgi bem alegou perante a justiça que ela não tinha nada que ver com aquilo e que a culpa era toda dele,  suplicando pela sua libertação, a fim de que ela pudesse cuidar da filha comum do casal, uma menina de dois anos (cf. aqui).

E é aqui que se vê porque é que, segundo a tradição, a corrupção é um trabalho para homem e o homem protege a mulher. É que, se algum tiver de ir preso, vai ele, e fica cá ela que é mais importante para tomar conta dos filhos.

Quando a Eva começou a pegar em malas com dinheiro, Francesco devia-lhe ter dito: "Olha, Evita, deixa-te disso que isto é trabalho para homens". Não o fez. Agora, é tarde. Vão os dois presos e a filha fica sem ninguém que cuide dela. 

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