"Arroja tem sido uma luz rara na explicação de como o Estado deve ser defenestrado da sociedade. Como lúcido liberal, e que falta que faz no Chega alguém que fale em voz alta e sem se esconder no “politicamente correto”, Arroja tem dito tudo o que os seus colegas pensam mas têm vergonha de proclamar" (cf. aqui, ênfase meu)
Há quem diga que eu sou o homem mais livre do país, como se espera, aliás, de um ultraliberal. Pode ser um exagero. Mas este artigo parece confirmar a tese. Eu vergo-me perante a homenagem do Senhor Conselheiro de Estado.
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