Um dos distritos do país onde o Chega tem maior dinamismo e implantação é o distrito de Santarém.
Dois factores principais concorrem para isso.
O primeiro é o de que o distrito de Santarém é a capital de duas tradições portuguesas que têm estado sob ataque do regime socialista que governa Portugal há quase cinquenta anos - a tradição agrícola (a Feira Nacional da Agricultura realiza-se anualmente em Santarém, que é a capital da agricultura) e a tauromaquia, uma das grandes tradições do Ribatejo.
O segundo é o dinamismo destacado de dois militantes do Chega neste distrito. Pedro Frazão, professor e médico veterinário, vereador do Chega na C. M. de Santarém e cabeça de lista do Chega por este distrito às eleições legislativas de 30 de Janeiro (cf. aqui); e, acima de todos, Manuela Estêvão, farmacêutica e presidente da distrital do Chega de Santarém (cf. aqui).
Pela tradição tauromáquica e por aquilo que é distintivamente português dentro desta tradição - a pega de caras - Santarém bem merece ser a face do CHEGA no país.
Quanto à Dra. Manuela Estêvão, ela exprime no CHEGA, em Santarém e no país, a figura que eu procurei exprimir no subtítulo de um livro que, em 2014, dediquei à cultura portuguesa na pessoa de uma futura mulher, a minha primeira neta: "F(rancisca). - Portugal é uma figura de mulher" (cf. aqui)
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