"Ao aderir ao Conselho da Europa e ratificar a Convenção Portugal quis garantir o não
retorno a um passado de tirania e de desprezo pelos direitos e de asfixia das liberdades
fundamentais".
(Ministra da Justiça, na comemoração do 40º aniversário da adesão de Portugal ao Conselho da Europa e à Convenção Europeia dos Direitos do Homem, cf. aqui).
(Ministra da Justiça, na comemoração do 40º aniversário da adesão de Portugal ao Conselho da Europa e à Convenção Europeia dos Direitos do Homem, cf. aqui).
É mesmo assim. Que o diga o André Ventura (cf. aqui). Se não fosse a Convenção Europeia dos Direitos do Homem (CEDH) e o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH), se tudo dependesse do tribunais portugueses, em breve o André Ventura estaria preso.
É lamentável que, hoje, 43 anos após a adesão de Portugal à CEDH, a ministra da Justiça continue a presidir a um sistema de justiça que permanece ligado "a um passado de tirania e de desprezo pelos direitos e de asfixia das liberdades fundamentais".
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