Observador: "Críticos do Bloco abandonam votação das listas de deputados em protesto. "Rasgaram a democracia interna"" (cf. aqui)
Depois de Assunção Cristas ter levado o CDS à irrelevância, a próxima vítima parece ser o BE de Catarina Martins.
Foi numa tarde de Abril de 2016, eu estava no aeroporto do Funchal a aguardar o avião para o continente. Aproveitei para deixar registado neste blogue a tese de que, num país de tradição católica (v.g., Portugal, Brasil), pôr uma mulher aos comandos de um partido político não dá bom resultado (cf. aqui).
Eu não imaginava na altura que um post no Portugal Contemporâneo iria dar notícia em jornais e em revistas (cf. aqui e aqui). Mas deu. O BE tinha acabado de chegar ao poder e estava profundamente empenhado em ensinar a nação que as mulheres são iguais aos homens, sendo eu o misógino de serviço.
Olhando à distância de quase seis anos, o que posso dizer?
Parece que acertei em cheio.
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