Como é possível que os dois procuradores do Ministério Público - Nuno Serdoura e Ana Margarida Santos - que deram cabo da vida a dez pessoas inocentes, e cujo trabalho de acusação foi arrasado por um colectivo de juízes (cf. aqui), estejam hoje - como se nada se tivesse passado -, a acusar o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira (cf. aqui)?
A resposta é simples. O Ministério Público não responde pelos crimes que comete - tem esta vantagem face às vulgares associações de criminosos.
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