"10 de Junho. Marcelo pede que se aproveite bazuca como se aproveitou ouro e especiarias e lembra importância dos imigrantes" (cf. aqui)
Em Portugal a fonte da prosperidade material é geralmente vista como sendo a dádiva (bazuca), a sorte (especiarias, ouro) ou o trabalho alheio (imigrantes).
Faltou ao presidente - nem lhe passou pela cabeça - fazer um apelo aquilo que torna os países verdadeiramente ricos, um apelo à ética do trabalho, à prosperidade material através do trabalho próprio.
Este regime tem encorajado os portugueses a viver à custa dos outros e do acaso.
Se o programa económico que desenhei para o Chega for aprovado (cf. aqui), e o Chega for governo, os portugueses vão poder prosperar pelo seu trabalho.
Para se prosperar na vida não se pode ficar à espera dos outros, e menos ainda da sorte. Temos de contar, em primeiro lugar, com nós próprios.
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