Mais uma palhaçada medieval do Ministério Público visando autarcas, desta vez no Algarve.
Prende-se uma pessoa para prestar declarações (cf. aqui).
A senhora fica duas noites presa para prestar declarações.
Durante este período renuncia ao mandato de presidente da Câmara (cf. aqui).
Depois, é libertada porque não há nada que justifique a sua prisão (cf. aqui).
Conclusão: a prisão é usada como instrumento de tortura para fins políticos - destituir a presidente.
Em nenhum momento, os jornalistas identificam os algozes do Ministério Público que estão aos comandos desta proeza. Tudo sob anonimato, como nos tempos da Inquisição.
Até no Brasil, que aprendeu connosco as práticas da Inquisição, esta prática de prender pessoas para as interrogar já está proibida.
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