14 dezembro 2019

exorbitant

O juiz de instrução Carlos Alexandre quer ouvir o primeiro-ministro sobre o caso de Tancos (cf. aqui).

E eu não ficaria surpreendido que em breve queira ouvir também o presidente da República, como é desejo do Ministério Público (cf. aqui)

Em meados do século XIX, Napoleão I e Honoré de Balzac diziam que "o juiz de instrução é o homem mais poderoso de França".

Quase dois séculos depois, nós em Portugal, estamos também a chegar a esse ponto. Candidamente, já nessa altura Balzac considerava o poder do juiz de instrução um poder exorbitant. (cf. aqui)

Sem comentários: