"Paulo Rangel recorreu para o Tribunal da Relação do Porto onde, no passado dia 27 de Março, teve a sorte de encontrar Pedro Vaz Patto e Francisco Marcolino, dois desembargadores simpáticos à sua causa que condenaram Pedro Arroja…" (cf. aqui)
Você não tem vergonha de, em pleno século XXI, viver num país, em que as decisões dos tribunais em lugar de obedecerem a critérios certos de justiça, são aleatórias e dependem da sorte ou do azar de se encontrarem juízes simpáticos ou antipáticos a uma ou a outra das partes?
Eu tenho. Até me arrepia.
Quem vai a tribunal - excepto os patifes - não vai à procura de sorte nem de juízes simpáticos. Vai à procura de justiça e de juízes imparciais.
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