06 dezembro 2017

primeiro do que eles

"Jordi Turull, ha confirmado la denuncia que en su día hizo el abogado de los exconsellers de ERC, Andreu Van den Eynde, quien tras la declaración de los ocho exresponsables ante la Audiencia Nacional (1), denunció que la juez Carmen Lamela (2) y los fiscales (3) actuaban con desdén, sin escuchar lo que tenía que decir ni el letrado ni los acusados, mirando el móvil y los ordenadores: “El abogado (4) te hace preguntas pero ves que no te escucha nadie, que todos los que no son la defensa están mirando el móvil, el ordenador”, ha descrito. (aqui)

(1) Tribunal Central de Instrução Criminal
(2) Juiz de instrução criminal
(3) Magistrados do Ministério Público
(4) Refere-se ao magistrado do Ministério Público que, em espanhol, também tem o nome de "abogado" (del Estado).

Eles não estão lá para ouvir a defesa, isso é só para dar a aparência de imparcialidade e para vir na comunicação social. O que diz a defesa não interessa nada. Eles são acusadores profissionais.

Os independentistas catalães não sabiam o que era a Inquisição, só agora estão a aprender. Eu soube primeiro do que eles (embora também tenha aprendido tarde)

Veja os meus posts de Julho depois de ter sido ouvido no Tribunal de Instrução Criminal de Matosinhos, a propósito do meu case-study (aqui, capts. 26, 29, 30, 35).

Para os independentistas catalães, como para mim, se aquilo é um "Tribunal" vou-ali-já-venho.
Para eles, como para mim, se aquilo é uma "juiz", só se for pelas joias.

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