10 janeiro 2017

Não é a do ódio

"Marx, um típico pensador hebraico, construiu, nos seus primeiros escritos, um humanismo que apelava à fé de todos os homens na Justiça e na Paz universais, por via de alterações nas relações entre os seres humanos, nomeadamente no plano económico (...).

Aderi, intelectualmente, na juventude, ao humanismo cristão e personalista, e nele me sinto bem ainda hoje, porque não é um sistema fechado de pensamento e porque promove a liberdade de crítica e a criatividade.Tal como o marxismo utópico puro, o humanismo cristão personalista apela à fé dos homens na Justiça e na Paz universais; mas a via que propõe é a do amor entre todos os humanos e o respeito absoluto pela vida. Não é a do ódio nem a da morte do homem pelo homem, praticada pelos leninistas e estalinistas"
(Daniel Serrão, ibidem, pp. 13-14)

6 comentários:

Euro2cent disse...

Nitidamente um frouxo. Assim o progresso imparável da humanidade só vai chegar depois do jantar.

Se se tomarem as medidas necessárias, ainda vem a tempo do lanche.

Anónimo disse...

Oh Arroja, mete o dedo no cu da tua mulher, cheira e faz de conta que enrabaste, cabrão do caralho

Anónimo disse...

És menino para forrar o caralho com merda só para te esporrares dentro da braguilha. Ir ao cu dá uma tesão fodida

Anónimo disse...

Oh Arroja, eu acabei de dizer que ir ao cu dá uma tesão. Mas olha que levar no cu também dá uma tesão ainda maior. Sei por experiência própria.

Amor cego disse...

Isso do amor cristão entre senhores e servos é uma coisa muito bonita, mas como se viu ao longo de 1500 anos teve poucos efeitos práticos, até porque o cristianismo foi imposto pela força das armas e do Estado (Constantino e Carlos Magno): lembra, por isso, aquele "amor" que costuma acontecer entre os violadores e as violadas.
O que quer dizer que isso do respeito absoluto pela vida também é uma coisa muito bonita, mas como se viu ao longo de 1500 anos teve poucos efeitos práticos, pois tanto as cruzadas como as fogueiras da Inquisição respeitavam a vida, mas a do outro mundo, aquele mundo onde foi parar o Giordano Bruno por ter defendido uma visão diferente do universo e outras heresias.
O que quer dizer que isso da promoção da liberdade e criatividade é também uma coisa muito bonita, mas como se viu ao longo de 1500 anos teve poucos efeitos práticos, pois por um lado os grandes filósofos cristãos limitaram-se a promover a helenização do cristianismo, e por outro lado só com a perda de poder por parte da Igreja é que finalmente se pode pensar de uma forma diferente e não subordinada aos dogmas cristãos.

Anónimo disse...

'o cristianismo foi imposto pela força das armas e do Estado (Constantino e Carlos Magno)'

Tendo em conta que hoje não é o arianismo a corrente vencedora do Cristianismo, e/ou que o Imperador Juliano não conseguiu converter o Império ao paganismo, diria que o mundo não é assim tão simples.