03 novembro 2016

Margarida Gomes

Em várias ocasiões, a entrevistada pronuncia-se sobre o carácter de Lutero. Por exemplo, nesta:

Lutero tuvo éxito porque era una persona sin escrúpulos.

Lutero tirou Deus do espaço público. Mas, sendo Deus a Verdade e o Bem, o que é que lá ficou?

A mentira e o mal.

Portugal, nos últimos anos, pela via do socialismo e da dominância da Alemanha na União Europeia, tem vindo a importar o luteranismo, com todas as suas consequências. Foi o luteranismo que deu origem à ideologia socialista (pela mão, em primeiro lugar,  do filósofo alemão Immanuel Kant), a qual é, na realidade, um luteranismo laico, um luteranismo sem "Deus". (Kant era um luterano convicto, um luterano pietista).

Ninguém pode ficar admirado que hoje quem se pronuncia no espaço público  seja presumido mentiroso - e com razão, a começar nos políticos. Ninguém pode ficar admirado sequer que, hoje, ao olhar-se para um jornal, ou ao ver-se um noticiário na TV, aquilo que predomina sejam notícias sobre o mal ou sobre a mentira, ou as duas coisas ao mesmo tempo (v.g., Público, DN, JN, CM)

E são notícias sobre o mal ou sobre a mentira que, com elevada probabilidade, são reportadas de forma mentirosa, mas aqui as coisas são mais difíceis de provar porque teríamos de ter acesso à informação completa sobre o assunto que é reportado, e não apenas àquela que nos é facultada pelo jornalista.

A menos que o assunto nos toque na pele, e nós próprios sejamos insiders e saibamos a verdade, como me aconteceu a mim recentemente. A notícia é obviamente sobre o mal - tráfico de terrenos do Estado, e eu sou o autor da proeza.

O que é que pode ter levado a parvalhona da Margarida Gomes - com a ajuda de um jurista anónimo e trapaceiro (Lutero também era jurista...) que se chama Vasco Moura Ramos e trabalha para a sociedade de advogados Cuatrecasas  - a transformar uma obra de bem-fazer num assunto de tráfico de terrenos públicos?

A cabeça oca e socialista da Margarida Gomes, uma cabeça que só é plenamente preenchida quando se fala do mal e, de preferência, com mentira. A mesma figura da pessoa sem escrúpulos que, aparentemente, Lutero também era.

(Não fique o leitor chocado com estes impropérios porque até Cristo, quando se zangava, os proferia.)

Neste post, que iniciou uma série de outros em que procurei demonstrar que a Margarida é uma trapalhona, cito uma filha minha, penalizada pela minha exposição à comunicação social e que, obviamente, tem sobre o pai a mesma visão da filha do merceeiro que citei em baixo.

No mesmo dia em que  escrevi o post, ela telefonou-me para me corrigir. Aquilo em que ela me critica não é na minha exposição à comunicação social, mas em eu não me defender. Ela considera que eu devia responder àquilo que dizem de mim e até, num caso ou outro - como o da Margarida Gomes - recorrer aos tribunais.

Disse-lhe que um dia lhe explicaria mais em detalhe como nos devemos defender do mal e da mentira. Mas, pensando melhor, considerei que tinha aqui uma oportunidade de ouro para começar a explicação.

Desta vez, resolvi defender-me. Da parvalhona da Margarida Gomes e do trapaceiro do seu jurista-mistério.

Mas, só o trabalho que dá...

13 comentários:

Pedro Sá disse...

Bem pelo contrário, o pluralismo religioso coloca bem mais as religiões no espaço público.

PS - Os insultos constantes deste texto são obviamente mero pretexto para que a Margarida Gomes o processe por difamação e venha depois fazer-se de vítima.

Anónimo disse...


A Margarida Gomes e o "trapaceiro" do advogado, claro...
Pedro Sá, não é de admirar. Há uma longa tradição de martirologia na cultura católica.

zazie disse...

Maior ainda na marrana

Anónimo disse...

Herdada

lusitânea disse...

Entrevistem já o Sócrates porra...

Anónimo disse...

É um misto de Mater Dolorosa e São Sebastião cravadinho de flechas. Se algum dos que ele aqui insulta o processar, (duvido que lhe dêem essa importância, porque acho que já o vêm como inimputável), viria aqui o Pedro Arroja clamar, como de costume "viram, viram como eles são maus para mim?!"

zazie disse...

Estes ateus militantes fedem.

Se querem gente que tem a mania de fabricar perseguições para se dizerem vítimas não precisam de ir a santos- têm bem vivos os judeus.

Isto é costela marrana. Mais nada. O catolicismo não tem tara de inventar vítimas de perseguições laicas a torto e a direito. Os santos foram martirizados, não eram palermas a inventarem e fabricarem perseguições.

zazie disse...

Este imbecil ateu militante é de tal modo órfão do demo que nem assina. Nem nome tem, o cabrão.

zazie disse...

Deve fazer parte da confraria de bodes a que pertende o Jerónimo. Esse idiota até se benzeu com a mão esquerda e ao contrário, na Assembleia.

Os sacanas dos ateus militantes são uma seita religiosa às avessas.

Anónimo disse...

zazie, eu sou o diabo, o belzebu. Tens de fazer aqui uma defumações com arruda ou um exorcismo. Parece que morreu o Grande Exorcista do Vaticano. Podes tomar o seu lugar. Vamos ver quem vence, hihihi

zazie disse...

Nem a isso chegas- és um desgraçado de um órfãozinho.
Falta-te o bode a quem beijar o cu.

Anónimo disse...

Pelo que tenho visto, és tu a endemoinhada😃 ou estás com o período?

José Lopes da Silva disse...

Mania essa de encostarem o ateísmo ao marxismo...