The study, published in Biological Reviews, reveals that there are differences in male and female sexuality.
Dr Kanazawa, from the London School of Economics and Political Science, explained: “The theory suggests that women may not have sexual orientations in the same sense as men do.
“Rather than being straight or gay, to whom women are sexually attracted may depend largely on the particular partner, their reproductive status, and other circumstances.”
...
Dr Kanazawa believes that women have had to evolve to deal with the experience of men having more than one partner.
He claimed: “Even though humans have been mildly polygynous throughout evolutionary history, polygynous marriages are often characterized by conflict and tension among co-wives.
“I propose that occasional sex among cowives may have reduced such conflict and tension, and increased their reproductive success.
“Female sexual fluidity may have evolved as an adaptation to facilitate it.”
16 comentários:
o estudo foi feito por uma lésbica , non? gostam muito de puxar a brasa à sardinha deles , os teóricos todos : ele é os marxistas , os liberais , os aquecentistas globais , etc e ele é os/as maricas .
um gay , neste caso . ou talvez um que fantasia com lésbicas , como o Joaquim.
marina,
bissexual e lésbica n são sinónimos :)
olhe aqui Joaquim , o olhos em bico também diz que gay são mais inteligentes que os hetero :) ora eu conheço bastantes com cérebro e comportamento de galinha.
http://www.slate.com/blogs/outward/2013/09/30/are_gay_people_smarter_than_straight_people_or_do_they_just_work_harder.html
my god.
o chinês deve pegar de empurrão, daí o estudo rigorosíssimo. Vá apresentar o estudo em Raqqa, a ver o que lhe acontece.
Estes estudos só dizem coisas que ninguém sabe...
Rui Silva
Qualquer dia é obrigatório...
Que grande anormalidade. Não existe essa treta de bissexualidade. Existem indecisos com trauma.
É a ciência feita adulta por amostragem.
A nova lei RB para aplicar aos dias actuais: deixem-me selecionar a Amostra e eu concluirei a Lei que quiserem.
.
Rb
Há muitas luas atrás, quando os dinossauros não caminhavam na terra porque estavam de tournée em bandas de rock sinfónico, os camaradas King Crimson emitiram um disco intitulado Discipline.
Foi uma coisa curiosamente destoante do hedonismo generalizado do pop-rock, geralmente bisnetos bastardos do camarada Aleister Crowley e o seu "Do what thou wilt shall be the whole of the Law".
É de facto precisa alguma disciplina para não tomar os desejos por realidade.
Zazie agora deste em reproduzir a narrativa dos gays heterofóbicos?
Existem pois. Eu chamo-lhes a CONCORRÊNCIA DESLEAL. EHEHEHEH.
De qualquer forma, a conversa do artigo em causa para mim não tem credibilidade nenhuma. Porque é a completa justificação de algo para que eu não tenho decididamente paciência nenhuma: a PANSEXUALIDADE. AAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRGHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!
pois é isso mesmo Pedro : começam pelo menos mal visto , para às tantas acabar em "todos os homens são bi " numa tentativa de alargamento do mercado. a escolha actual que gays e lésbicas têm é muito reduzida , a concorrência hetero é que é muito elevada :) :) não passam de uma estratégia de marketing , estes estudos. mais uma cena da "ciência do lucro" , já que falamos em oferta e procura e concorrência..
Fretes. O Birgolino avia fretes.
«Que grande anormalidade. Não existe essa treta de bissexualidade. Existem indecisos com trauma.»
Verdade.
Embora digam que é uma teoria ultrapassada eu ainda acho que muito homossexual é assim por ter tido uma mãe castradora. São os tais indecisos com trauma.
E conheci por perto dois casos desses, um colega de turma e um vizinho. Criados sem pai com uma mãe e uma avó do mais castrador e possessivo que há. Saíram dois totós com tendências gays e soube que um era porque apareceu na TV na marcha gay.
Uma familiar casou há uns anos com um homem de 37 anos também criado com uma mãe castradora e uma avó, sem pai. Até então nunca tinha estado com uma mulher, o irmão dele também teve a primeira namorada aos 36. Boa gente mas grandes totós, com muitos problemas de socialização, e segundo me contaram vítimas de discriminação na escola por serem filhos de pais divorciados. Nunca ultrapassaram o trauma de não terem tido pai e agora odeiam a mãe e tratam-na mal.
Portanto não ligo muito a estes estudos que se focam sobre questões sociais e antropológicas, pois a REALIDADE mostra-me sempre que estão errados. Como diz o Professor Arroja, quando quero respostas vou à Tradição.
Quanto às mulheres serem bi, para mim é mais um constructo inventado pelas novas teorias de género. Sempre se soube que em determinados contextos muito especiais há pessoas que buscam conforto e satisfação de impulsos com o que «está à mão», é o que acontecia e acontece em seminários, conventos, prisões, internatos, quartéis. Mas são fases que passam quando as pessoas saem desses contextos ou quando ultrapassam a adolescência. A malta LGBT do Bloco na questão do colégio militar, por exemplo, não percebeu que a condenação destas tendências visa apenas proteger os mais fracos. Um jovem mais «sensível», mais efeminado, mesmo que não seja homossexual, em contextos de internato é por vezes uma potencial vítima de assédio, e a total proibição da manifestação destas tendências visa assim proteger o elo mais fraco. Mas a Esquerda não percebe isso.
Isto das mulheres bi existe em algumas tribos e culturas mas apenas por necessidade imposta pela miséria material e humana.
Só falta agora as feministas radicais virem dizer que as mulheres deveriam viver todas juntas em bairros sem homens à volta e criar assim os filhos. Os homens serviriam apenas para dar a semente. Há loucas americanas que andam há décadas com estas pancas.
Depois teríamos uma sociedade de totós com medo de tudo e altamente mimados. Filhos criados sem pai ou sem mãe têm sempre problemas, não me venham com tangas. Criados sem pai saem totós, mimados, cheios de medos, criados sem mãe não sabem viver nem têm malícia para a vida. E não me venham com excepções que não fazem a regra...
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