04 março 2016

opunha-me

No seguimento do meu post anterior,  peço desculpa aos leitores do Portugal Contemporâneo de trazer de novo à baila este meco.

Já expliquei noutro post a razão principal. Depois de me terem chamado a atenção para o artigo eu fiquei atento aos comentários, simplesmente para ver se havia alguma alma que repusesse um pouco de verdade naquilo. Houve, e foram várias.

Até que chegou lá um leitor (pela falta de acentos, deve viver fora)  que, muito provavelmente, depois de ler o artigo e os comentários, se apercebeu que tudo aquilo era fantasia, e tirou a conclusão óbvia: "Afinal és um parvo, ó Pires!".

Foi então que eu me fixei na fisionomia do autor que, entretanto, escrevera outro artigo sobre mim, onde eu era o passado e ele o presente e o futuro.

Para além daquele ar de fodilhão das Pampas, o que é que ele me inspirava?

Vou resumir a conclusão. "Nunca te deixaria casar, a ti ou a um tipo como tu, com uma filha minha. Opunha-me terminantemente".

É claro que esta minha oposição seria sempre relativa, se ela quisesse ir com ele, eu não teria meio de a impedir. Mas, antes, ia dizer-lhe tudo aquilo que ela podia esperar dele.

E se ela me virasse as costas, e não me desse tempo para pronunciar mais do que uma frase de aviso, enquanto se ia embora com ele, que frase é que eu gritaria a plenos pulmões?

Esta: "Falta-lhe virilidade!...."

2 comentários:

Anónimo disse...

Fui ver o que o meco escrevinhou. E, como esperado, muitos lhe malharam; além de zazie que não perdoa javardices.
É um exemplar da "geração mais bem preparada de sempre" mas para a asneira.
Eu também fazia a guerra familiar, se uma filhe quisesse aquele estupor.

Abraço. Vamos bem, com Deus.

Pedro Sá disse...

Realmente dá cá para saber se ele tem falta de virilidade ou não...para além disso, para a sua filha se querer casar com ele duvido que fosse o caso hihihihi.