No seguimento do meu post anterior, peço desculpa aos leitores do Portugal Contemporâneo de trazer de novo à baila este meco.
Já expliquei noutro post a razão principal. Depois de me terem chamado a atenção para o artigo eu fiquei atento aos comentários, simplesmente para ver se havia alguma alma que repusesse um pouco de verdade naquilo. Houve, e foram várias.
Até que chegou lá um leitor (pela falta de acentos, deve viver fora) que, muito provavelmente, depois de ler o artigo e os comentários, se apercebeu que tudo aquilo era fantasia, e tirou a conclusão óbvia: "Afinal és um parvo, ó Pires!".
Foi então que eu me fixei na fisionomia do autor que, entretanto, escrevera outro artigo sobre mim, onde eu era o passado e ele o presente e o futuro.
Para além daquele ar de fodilhão das Pampas, o que é que ele me inspirava?
Vou resumir a conclusão. "Nunca te deixaria casar, a ti ou a um tipo como tu, com uma filha minha. Opunha-me terminantemente".
É claro que esta minha oposição seria sempre relativa, se ela quisesse ir com ele, eu não teria meio de a impedir. Mas, antes, ia dizer-lhe tudo aquilo que ela podia esperar dele.
E se ela me virasse as costas, e não me desse tempo para pronunciar mais do que uma frase de aviso, enquanto se ia embora com ele, que frase é que eu gritaria a plenos pulmões?
Esta: "Falta-lhe virilidade!...."
2 comentários:
Fui ver o que o meco escrevinhou. E, como esperado, muitos lhe malharam; além de zazie que não perdoa javardices.
É um exemplar da "geração mais bem preparada de sempre" mas para a asneira.
Eu também fazia a guerra familiar, se uma filhe quisesse aquele estupor.
Abraço. Vamos bem, com Deus.
Realmente dá cá para saber se ele tem falta de virilidade ou não...para além disso, para a sua filha se querer casar com ele duvido que fosse o caso hihihihi.
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