28 janeiro 2016

IVA da restauração socialista

Bitoque 13%
Imperial 23%

29 comentários:

Anónimo disse...

Nem a UTAO, que é xuxa, consegue dar luz verde ao rascunho do caril! Este orçamento é das maiores palhaçadas políticas que já se viram em Portugal.

Deixem esta merda "governar", para ver o que acontece. Ou em alternativa experimentem atravessar uma autoestrada a pé, para ver se é "bom" sofrer um atropelamento. Não há como experimentar tudo na vida.

Ricciardi disse...

Cerveja e vinho a 23% gracas a pires lima.

Ricciardi disse...

O OE é o melhor para a economia portuguesa no estado em que está.
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O problema está/esteve na aprovação do pacto orçamental que o PS e o PSD assinaram que obrigam a regras estapafurdias sem ter em consideração a realidade. Parece que os técnicos da UE vivem num mundo próprio, sem contacto com a realidade de cada país. A ue tornou-sr numa especie de urss, onde socializam medidas. Parece que para eles todos os países tem problemas iguais e merecem tratamento igual. É o socialismo em acção. Socialismo do original.
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Tem o poder. Mas não têm a razão. Manda, porém, quem pode.
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Costa vai ter de rectificar o OE e com isso baixar o crescimento que legitimamente esperava. Desce o crescimento e mais medidas serão necessárias. An never ending story.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Foda-se, este gajo deve ganhar à peça...

Ricciardi disse...

Portugal devia sair da zona Euro. Espanha e Itália e França também. Não vejo condições para sair por iniciativa própria. Há demasiadas resistências e chantagens para demover qualquer alma que o quisesse fazer. Porém, schauble tem razão, há países a quem se devia dar apoio para sair temporariamente. Com apoio sair do Euro era uma bênção para estes países.
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Rb

Zephyrus disse...

Oh Ricci, você é burro todos os dias ou apenas de vez em quando?

Anónimo disse...

Portugal saía da zona euro para ficar na mão do caril e sus machachos?

HAHAHAHA

Euro2cent disse...

Botocse não é a 6%?

(Com receita médica, claro.)

[Este comentario tem *0%* (zero) de latim.

Informação dietética para as pessoas que têm livros da Loeb na prateleira - gaita, que sabem sequer o que isso é - e se fazem pobres para atazanar os outros que só têm a cultura que vem nos iogurtes.

Carago.]

Anónimo disse...

Quando é que alguém tem a coragem de dizer que o preço a pagar pela reversão das concessões dos transportes públicos imposta pelo PCP ao PS para viabilizar a geringonça foi a entrega do Banif ao Santander?

Sabem qual era a preça do anterior governo? Era evitar ter de pagar mais de mil milhões de euros relativos aos contratos de swaps celebrados com o Santander pelo Metro de Lisboa, Carris, STCP e Metro do Porto em troca de crédito no banco espanhol.

Vai uma aposta que o Santander vai retirar a acção contra o Estado português no Tribunal de Comércio de Londres?

Será que o país tem a noção do preço que já está a pagar, e ainda vai pagar, por ter deixado esta gente chegar ao poder?

Ricciardi disse...

Depende sempre do observador, phyrus.
É como a problemática de determinar a posição e a velocidade dum electrão em simultâneo. Ou determina a velocidade ou determina a posição. Isto acontece na Física devido ao insuficiente de conhecimento. No seu caso acontecerá devido à pala num dos olhos. Vê burros dum lado, mas não enxerga que passo por si a galope pelo outro lado, montado num puro lusitano.
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Rb

Ricciardi disse...

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/uniao_europeia/zona_euro/detalhe/economia_espanhola_cresce_32_em_2015.html
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Rapaziada, é isto que determina em boa parte o crescimento português.
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Consolidar o ritmo do defice independentemente do ciclo económico (estrutural) não é um exercio de ciencis economia. É contabilidade. Manga alpaquice. Do tipo, aconteça o que acontecer no mundo o défice (estrutural) tem de se reduzir como se não houvesse amanhã.
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Ora, isto é perfeitamente errado. O défice combate-se com maior acutilancia num ciclo de crescimento (ver EUA) e menor acutilância num ciclo recessivo.
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Para os nabos da UE não existem ciclos. Leva tudo pela mesma bitola. Excepto, claro, quando a Alemanha estiver a derrapar. Nessa altura começam a pensar economia.
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Rb

Ricciardi disse...

De resto, há muitos anos que UK, EUA, Suíça, Suecia, ultrapassaram os níveis de PIB pré crise. Excepto os países forçados a fazer o contrário daquilo que era preciso fazer. E já lá vão SETE anos a derrapar. Nem na crise dos anos 30 a economia demorou tanto tempo a registar valores pré crise.
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Rb

Ricciardi disse...

É a prova do (in) sucesso da ideia da austeridade expansionista.
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Os danos desta ideia foram tão perniciosos que ainda hoje o incumprimento à banca não para de subir. Com os balanços encharcados em crédito mal parado os bancos não podem financiar as empresas ebo investimento não anda. Quebrar este movimento é importante. Não mais importante do que varrer aquela chusma de incompetentes da comissão europeia.
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Rb

Luís Lavoura disse...

O que é que isso tem?
Eu na loja onde faço compras alimentares recebo uma fatura que indica a taxa de IVA cobrada a cada produto. Uns (a maior parte) têm IVA a 6%, mas alguns têm-no a 23%.
O Joaquim vai a um talho, a carne crua paga 6% de IVA, os chouriços pagam 13%.

Zephyrus disse...

«De resto, há muitos anos que UK, EUA, Suíça, Suecia, ultrapassaram os níveis de PIB pré crise. Excepto os países forçados a fazer o contrário daquilo que era preciso fazer. E já lá vão SETE anos a derrapar. Nem na crise dos anos 30 a economia demorou tanto tempo a registar valores pré crise.»

E você não vê que parte do nosso PIB era uma ilusão? Eu conheço parte da Europa mas não conheço país com tanta casa e armazém a cair como Portugal! Ou tanta urbanização parada e tanta casa em tijolo por terminar! Portugal tinha claramente excesso de construção, era esse o modelo que todos promoviam. Os autarcas recebiam as licenças e com esse dinheiro faziam festarolas, ou seja, compravam votos, para o construtor era uma vida de luxo com poucas dores de cabeça, quem vendia os terrenos especulava que se fartava sem que se pagassem mais valias imobiliárias...

Obviamente que o estoiro foi grande, de onde acha que vêm os buracos da banca portuguesa? O enorme aumento do desemprego?

A construção não implica só fazer casinhas, mexe com muitos outros negócios, compra e venda de materiais, mobílias, decoração, piscinas, jardinagem, imobiliárias, electrodomésticos, etc.

O dinheiro que deveria ter ido para o sector dos bens transacionáveis e para o mercado da recuperação e do restauro foi para estoirar em casas e apartamentos a crédito!

Zephyrus disse...

Oh Ricci, explique como a Espanha e a Irlanda estão a crescer mais de 2% ao ano.

A culpa não é do euro, deixe-se de tangas. A culpa é de termos um Estado que gasta mais que os outros e menos eficiente, e que obriga o povo a ter um esforço fiscal que é quase o dobro da média da UE.

E o PS precisa desse Estado para ganhar eleições, pois sem tanto funcionalismo num país onde quase 80% das famílias são proprietárias a Esquerda não teria nunca hipóteses.

Zephyrus disse...

Você vai às terrinhas a Espanha perto da fronteira e vê fábricas. As pessoas trabalham no campo e nas fábricas e armazéns.

Em Portugal nas terrinhas, salvo uma ou outra excepção, trabalham onde? Na câmara, empresa municipal, escolas, centro de saúde, Misericórdias. São estes os grandes empregadores. Sempre foi assim? Não foi. Enquanto os espanhóis modernizavam lagares, adegas, moagens, armazéns, aviários, matadouros, por cá fechava-se tudo depois do 25 de Abril para começar a encher o funcionalismo.

Ricciardi disse...

phyrus, a Espanha e a Irlanda tiveram bolhas no sector imobiliário. Bolhas a sério. Portugal não teve os mesmos problemas. Com a mesma intensidade. Porém houve excessos e os bancos tinham nos seus balanços esses activos.
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Agora note bem. É precisamente porque tinham excessos de créditos concentrados no imobiliário que, quer a espanha, quer a Irlanda desenharam programa de resgate. Salvaram os bancos e por inercia, toda a economia. É isso que os faz estar a crescer mais do dobro do que nós.
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Precisamente porqur ha um problema é que nao se podem tomar medidas que agravem o problema. Em Portugal as medidas não cuidaram de salvar os bancos. Tão somente despejar algum dinheiro para cima deles.
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Está a perceber?
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Dito doutra forma. Para salvar as contas dum país temos de salvar primeiro a economia real. Esteja ela mal orientada ou não.
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Como deram cabo dos bancos portugueses o investimento colapsou e o incumprimento disparou. Falências, desemprego e emigração massiva foram a consequência.
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Parece infantil o modo como o governo anterior lidou com os problemas. Usou a táctica da avestruz. Não quiseram ver que as medidas tomadas levavam os bancos a dificuldades. Fecharam os olhos. Estavam certos no diagnóstico acerca da orientação do tecido empresarial demasiado virado para o interior, mas não podem com base nessa certeza desfazer o que estava feito sem as consequências inerenentes.
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As coisas tem o seu ritmo. Há um tempo certo para fazer alterações e, em economia, esse tempo deve dar tempo ao tempo para reduzir a exposição da banca ao imobiliário com inteligência. À bruta não dá resultados, como se viu.
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Portanto, repor algum rendimento ajuda o incumprimento a diminuir, o investimento a aumentar, e com alguma argúcia pode o governo inviabilizar os excessos. Criando provisões mais altas para o crédito ao consumo por exemplo. Controlando a importação de petróleo. Mas há outras formas de o fazer.
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Rb

Ricciardi disse...

Agora, liga-me lá onde o estado gasta mais do que a espanha?
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Não gasta. O défice espanhol e irlandês estava bastante acima do nosso.
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Precisamente porque é preferível ir numa consolidação mais lenta e inteligente do que fazer tudo concentrado.
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Agora que estão a crescer, Espanha a 3,2% e Irlanda a 6%, agora sim, podem consolidar o défice mais depressa.
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Não é quando vc está desempregado que inicia poupanças sérias. É qdo vc está a trabalhar que pode investir em poupanças e reduzir despesas. É uma chatice, mas é verdade. Para reduzir a conta de electricidade vc precisa de investir nuns painéis ou numa bateria de acumulação. Não consegue fazê-lo no desemprego. No desemprego a sua única opção é desligar o quadro.
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Rb

Ricciardi disse...

O conceito de austeridade expansionista tem muito a ver com o exemplo que dei acima. Vc corta a energia no quadro, mas não evolui.
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OK, pode argumentar q em tempos de crescimento não se investiu em poupanças e que se gastou a massa em desnecessariadades. É bem certo. Mas um erro do passado não justifica cometer outro erro no presente.
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Em suma, a UE tem de colocar os países em dificuldades a crescer. Silva López achava, e bem, que a forma mais inteligente, no quadro duma zona euro, era elevar o investimento da Alemanha para os pigs e o nível de importações alemãs.
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Qdo os países em dificuldades estiverem a crescer a UE deve apertar os calos e exigir o q agora está a exigir. Cumprir metas ao tostão.
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Não é nada que o EUA não tivessem feito e com sucesso.
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Rb

Ricciardi disse...

O que eu digo é que, sem investimento alemão nas periferias e aumento das importações na alemanha de produtos dos periféricos, o melhor é sair da zona Euro e voltar quando estivermos preparadas. Sair de forma apoiada como sugero schauble, o ministro alemão. E não consta que seja um burro.
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Rb

Ricciardi disse...

Sabe, ver as opções pelo prisma partidário não dá bons argumentos. Nem sérios. Repetem a cassete do partido e não pensam por si próprios. A lógica dos partidos é chegar não poder. E para isso têm de inventar argumentos.
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Pense fora da bitola partidária e vai ver que percebe melhor o q lhe digo.
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Eu saí, felizmente. Antigamente tambem defendia qualquer coisa que o PSd viesse a defender. Libertei-me disso, graças a Deus e a passos coelho.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...

E depois, no condado portucalense um bitoque é um prego. E uma imperial é um fino.
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Chamar fino a uma imperial é coisa mui grave. Chamar bitoque a um prego é de lesa a pátria.
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É quase tão grave como 'estar a fazer o comer' no Porto ou pendurar o fato no 'cruzeta' em Lisboa.
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Pior mesmo é dizerem-me para me chegar para o pé deles. Não eu vou para a vossa beira, que tem muito de tradição. A eira e a beira, não é a eira e o pé.
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Rb

Ricciardi disse...

Então formularem uma frase com tudo misturado dá direito a esfregar um pano encharcado pelas costas abaixo. Olha lá oh RB chega aqui ao meu pé e come um bitoque e uma imperial, se quiseres pendura aí o fato no cabide.
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Rb

Ricciardi disse...

Isto para nao falar no 'sai uma bica para este senhor'. Não meu amigo, um café sff que as bicas dão água.
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Rb

Ricciardi disse...

Lisbona è la città più bella del mondo ma, la gente di Lisbona, non.

Zephyrus disse...

Oh Ricci vá para Telavive para a Hilton beach e não volte.