31 janeiro 2016

efeminados

41 comentários:

Anónimo disse...

A televisão do Putin? Essa não!

Rui Alves disse...

Caro Anónimo, o equilíbrio vem da diversidade. Não podemos tomar só os xaropes televisivos dos democratas e republicanos.

Rui Alves disse...

Mas das duas uma: ou a reportagem está deswactualizada, ou a jornalista dinamarquesa não sabe o que se passa na vizinhança

marina disse...

é só olhar pró ronaldo :)))))))) e é aquilo um herói, o arquétipo dos meninos mimados europeus . capisce ?

Ricciardi disse...

Não obstante as miúdas parecem apreciar o Ronaldo. Até se esgadelham todas para estar com ele.
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A dinamarquesa confunde efiminados com modas. Os metrosexuais depilados e cuidadinhos devieram agora moços de barba grande à vicking. E até parece qur os pêlos no peito volta a estar na onda. O estilo não interessa muito, mas se a dinamarquesa se refere aos comportamentos... também está fora.
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Sempre houve pela história europeia momentos assim. Nas cortes do séc 17 adiante usavam cabeleiras, pintavam os olhos e usavam base. Lencinhos e rendas de punho. Saiotes e sapatinhos de salto alto. Os romanos também tiveram momentos assim.
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Enfim, se isto fosse sempre igual era uma chatice.
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Rb

marina disse...

claro , é uma moda não irem à tropa , não saberem disparar uma arma , virem chorar pra mamã quando levam na escola , é uma moda não aparecerem em casa com olhos negros , é uma moda o prof e o pai não lhes podeemr mandar com uma bolacha . ele há carradas de exemplos na história de modas de homens que não foram a guerra e que ficam em casa da mamã até aos 30 e mais anos. e que se queixam de bulling. santa paciência.

Anónimo disse...

que a europa se infantilizou isso não há dúvida. Os homens brincam com os iphones e outros gadgets como crianças e passam o tempo todo no facebook. Temos uma europa na sua maioria moralmente indiferente aos perigos que enfrentamos, Seja o relativismo moral, o casamento gay ,a lavagem cerebral a que as novas gerações são submetidas pelo lobby gay, a recusa de recrutamento militar obrigatório, a falta de empenho em defender a nossa cultura e os nosso valores face ao que vem de fora, a falta de coragem em lidarmos com os conflitos no mundo, a cobardia que mostramos face a grupos etnicamente diferentes ( sejam os ciganos do bairro vizinho sejam o muçulmanos que vem de fora como se viu na Alemanha) etc....

Anónimo disse...

PARADA GROTESCA!

Anónimo disse...

A marina não gosta dos homens actuais que não passam de meninos mimados, queixinhas, chorões e que não fizeram a tropa nem apanharam porrada dos pais.
Não desesperes, rapariga! Ainda há por aí muitos machos e matulões com vontade de calar e bater em mulheres resmungonas como tu, incapazes de perceberem que o seu lugar natural e tradicional é a cozinha e a cama. Ou não sabes que isso das mulheres darem opiniões e quererem mandar é uma moda promovida por feministas e homens fracos e efeminados?

Anónimo disse...

Gostei mesmo muito de ver esta senhora a falar.

Que coça nos imbecis esquerdoidos e nas psicopatas feministas!

E o Dr. Pedro Arroja, MAIS UMA VEZ, tem carradas de razão nos comentários que vem fazendo há anos sobre a feminização da sociedade ocidental e o facto da cultura portuguesa ser fundamentalmente feminina.

Ricciardi disse...

Pois pois, o serviço militar obrigatório como prova da 'machês'.
Os EUA não o tem. O brasil tem (grandes machos). A China não tem (maricas), a india também não (0h), a Austrália (UI), a África do sul (já não se fazem zulus), a argentina (o tango continua), o Canadá, a europa, o Japão (já nao homens a serio)não têm serviço militar obrigatorio. O norte de África tem, e o México. Israel tem obrigatório, para mulheres e homens.
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Rb

Harry Lime disse...

Bem, no tempo dos nosso avós havia bom remedio para a Marina e para a senhora dinamarquesa do video: o cinto.

E depois de levarem porrada ainda tinham de ir fazer jantar, limpar a caa e cuidar dos miudos enquanto o homem da casa ia para os copos e para as putas.

Eu pessoalmente não me importava de voltar a esses tempos... mas tenho algumas duvidas que a senhora da video e a Marina achassem muita graça.

Rui Silva



Harry Lime disse...

A dinamarquesa confunde efiminados com modas. Os metrosexuais depilados e cuidadinhos devieram agora moços de barba grande à vicking. E até parece qur os pêlos no peito volta a estar na onda. O estilo não interessa muito, mas se a dinamarquesa se refere aos comportamentos... também está fora.

Sem duvida, eu trabalho em informatica e dou-me com muitos putos malucos (a malta da informatica é só gajos malucos) saidos da faculdade e agora a grande moda é os tipos andarem com umas barbas à Camões (ou Antonio Variações ou vikings como diz o Rb, se quiserem) e vestirem-se como se fossem fazer uma expedição para as florestas do Alaska. :):)

Rui Silva

Harry Lime disse...

E o Dr. Pedro Arroja, MAIS UMA VEZ, tem carradas de razão nos comentários que vem fazendo há anos sobre a feminização da sociedade ocidental e o facto da cultura portuguesa ser fundamentalmente feminina.

Eu não sei se foi isto que o PA disse. Aliás, para o PA o caracter feminino da sociedade portuguesa não é um defeito.

Mais, aquilo de que o PA fala é a diferença entre o carcter protestante, masculino das sociedade do Norte da Europa contra o caracter femino, catolico dos paises do Sul. O que o PA tambem diz que o transplante da cultura protestante em paise catolicos dá mau resultado.

Agora vamos ver: eu não concordo com nada isto mas o facto é que nunca ouvi o PA falar acerca da "decadencia" ou "efeminização" da sociedade europeia.

(até porque os caracteres feminino e masculino de que o PA fala não tÊm a ver com usar saias tem a ver com caracteristicas "femininas" e "masculinas" tal como descritas por autores como Hofstede)

Ou seja se o Anonimo quer manda bocas foleiras então que leia exactamente o que o PA escreveu.

Rui Silva

Anónimo disse...

Os javardos insultam as mulheres para parecerem humanistas de esquerda. Só caricaturando a virilidade conseguem fazer passar a poltranice dominante.

Anónimo disse...

a senhora tem toda a razão. O que está a dar é combater o aquecimento global e as alterações climáticas. O multiculturalismo, o terrorismo islâmico, as ditaduras comunistas, a invasão islâmica, o multiculturalismo e o relativismo moral são factos consumados que não merecem nem atenção nem energia para os contrariar.

zazie disse...

Ela diz que tem de se recuperar um equilíbrio- entre o feminino e o masculino. Porque quando o feminino estava fraco também era mau para a sociedade.

Estes trogloditas escardalhos deturpam tudo e vá de dizer que a Marina é que precisava de levar porrada de trogloditas como eles.

zazie disse...

Metem nojo e é fanatismo ideológico. Estas bestas têm uma estranha religião que consiste em negar a realidade e adoptarem toda a merda que lhes pareça ser progressista e esquerdista porque isso é o paraíso social.

e vê-se no que deu e dá esse paraíso social.

A jornalista do vídeo foi clara e estas bestas nem conseguem argumentar. Têm de inventar o que ela não disse para deitarem abaixo vendo-se ao espelho.

zazie disse...

Não há pachorra e as bestas só vão mudar quando forem as próprias filhas as vítimas da trampa que eles vendem.

zazie disse...

Claro que não há filhas nesta gente- são apenas filhinhos até à reforma

Harry Lime disse...

Fonix, zazie

Vai lá tomar um xanax, vá.

Rui Silva

PS. Não sabia que ainda havia ditaduras comunistas? A Coreia do Norte? Cuba?

Luís disse...

O feminino nunca esteve fraco em Portugal.

Nos tempos da outra senhora as elites eram dominadas pelo masculino. Mas o povo era notoriamente feminino, é ler o que dizem os estrangeiros que ao longo dos séculos visitaram Portugal.

Agora que o povo subiu na vida vamos ver uma coisa: as profissões de elite a serem completamente dominadas por mulheres. O povo subiu na vida e já mete os rebentos na Universidade, e dá preferência às meninas, pondo de lado os rapazes.

Numa sociedade feminina como a nossa o feminismo é uma sentença de morte.

marina disse...

obrigado , Zazie :)
e senhores , homem que é homem não bate nos mais fracos nem em mulheres . deixa a violência , inclusive a verbal , prós inimigos da família , da tribo, e do pais. faz revoluções e guerras quando é preciso , defende-se à maneira também. não fica assim a amouchar perante ali baba e os 40 ladrões da política nem a assassinar as mulheres pq escolheram outro mais másculo ( é o que diz no Crime da Manhã :) )

Ricciardi disse...

Ter os filhinhos em casa até morrer é que era bom. Eu gostava muito mas desconfio que o genro e a nora não vao achar piada a conviver com o sogro e sogra respectivamente.
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Ser mãe e pai galinha produz pintos de muito boa qualidade. O problema são os genros, esses cabroes.
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A zazie ainda não virou o disco do gramofone. Qualquer coisa é esquerda. Até a direita é esquerda.
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Rb

Anónimo disse...

Esta zazie é uma espécie de transsexual espiritual: nasceu mulher (supostamente), diz que defende o equilíbrio entre o masculino/feminino, mas depois tem atitudes e um paleio próprios de alguém com muita testosterona. É "outra" que não percebeu que devia estar a lavar pratos e a cumprir o seu papel de mulher submissa, para que se verificasse o tal equilíbrio entre os papeis familiares e as funções sociais femininas e masculinas tradicionais. Mas, não, a "tipa" gosta mais de partir a loiça e de impor a sua autoridade de transsexual espiritual, até porque já não há verdadeiros homens preparados para proteger as mulheres dos agressores sexuais (como se verifica nos países islâmicos onde a burka tem esse efeito desejado).
Mas a "gaja" pode ficar descansada pois, como disse aquele grande comediante do Porto Canal, é um tipo de "mulher" que nenhum verdadeiro homem com o sentido de autoridade e de quem manda gostava de ter; nem mesmo dada.

Anónimo disse...

A paneleiragem veio todo para atirar pedra.

Anónimo disse...

Se fosses cheirar a paxaxa da tua mãe fazias melhor ó anónimo das 7:02

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
marina disse...

não consigo ver a associação entre gostar de cuidar da família ou de um homem que nos trata que nem princesas e submissão . enfim . ele há carradas de feministas homens fracos hoje em dia , sem dúvida : a mulher que faça tudo , né ? e muito livremente , claro.

Anónimo disse...

Os rabetas não podem ouvir uma verdade que vêm logo guinchar. João Godunha.

Anónimo disse...

Mas triste mesmo é a fulana que hoje escreve no Observador, a dizer que está um Berlim e por isso sabe o que se passa com os refugiadistas. Até diz que já houve acusações de violações forjadas pela "extrema-direita", claro. Mas não fala das agressões simuladas por refugiadistas, essas não conhece. Não fala do refugiadista que morreu de frio e depois, afinal, nem existia. Quanto a casos reais, como os do puto alemão que foi lançado à água com o pai, por uns refugiadistas assaltantes, também não deve conhecer. Esse e outros. Pior que o esquerdalho traidor só a direitinha, a tal que só difere do esquerdalho em questões económicas. Porque no âmbito moral é igual. João Godunha.

zazie disse...

A fulana é a maluca do 2 Dedos de Conversa que milita pelo espatifar da Europa e tem nojo de ser portuguesa.

é ir lá ler o que ela tem escrito, se é que tem estômago para tanto.

Chegou a defender que as meninas alemãs nas escolas não devem andar de braços descobertos por causa dos muçulmanos. Para os não ofender.

Entretanto divulga formas de sacarem dinheiro estatal para brincarem à caridade ao selvagem para montarem negócio de aluguer de alojamento ao selvagem pago elos impostos.
Não os dela porque é rica e nem se mistura com essa nojeira toda.

Mas estava em Paris no dia do atentado e conseguiu gozar com os mortos. Um nojo o que escreveu e que teve ajuda no bate-palmas da porca da côncia

zazie disse...

Mas este video que o Birgolino deixou é bem claro e a jornalista ainda mais.

Dá para desmontar toda essa patranha das nossas sociedades estarem mais violentas e machistas e que isso é que explica o facto de haver cada vez mais mulheres agredidas por namorados e maridos.

O tanas- eles estão frouxos e depois só sabem vingar-se assim- nos fisicamente mais fracos.
Como a Marina disse é mesmo isso- perdeu-se o sentido de protecção dos seus.

Esse sentido de protecção e defesa dos seus começa em casa. Só que agora a família é mentira e os homens é que andam ao colo das mamãs e nem procriam, ou quando procriam nem pais sabem ser.

Harry Lime disse...

A parte estupida é que esta história de refugiados/ emigrantes/ retornados (ah, pois é!) nem sequer é nova.

Sempre que há uma crise qualquer que involve a entrada de estranhos há sempre conversas destas: que eles são porcos, que eles vêm violar as nossas filhas, que eles vêm ficar com os nossos empregos, que nós somos uns fracos porque os deixamos entrar, etc, etc, etc

Esta história é velha como o Mundo. Virem lá a cassette se fazem favor.

Rui Silva

zazie disse...

Como é óbvio as pessoas em precisando verdadeiramente de fugir de uma guerra fogem para os locais e sociedades que lhes são mais próximas, em todos os sentidos- geográficos e culturais.

Não fogem para sociedades que desprezam e detestam, onde nem sequer a língua autóctone sabem falar e que nada tem a ver com os hábitos seculares das suas.

Quem faz isso não está a salvar apenas a pele- está a infiltrar-se para viver sacando aos outros aquilo para o qual nunca contribuiu.

Que haja frouxos europeus que acolham esta patranha e lhe tenham maior afeição que aos próprios é literalmente coisa de mundo às avessas e de gente soja que deixou de ter sentido de protecção e sentido de defesa do que lhe pertence.

É síndrome de estocolmo- agarram-se ao inimigo que nem a teddy bear.

E depois gritam ao senhor guarda venha cá. E dizem que mal feito, é preciso ter um polícia à porta de toda a gente para evitar mais maldades e que esse é que é o futuro da utopia multiculturalista que andaram a vender impunemente durante décadas e décadas

Harry Lime disse...

Como é óbvio as pessoas em precisando verdadeiramente de fugir de uma guerra fogem para os locais e sociedades que lhes são mais próximas, em todos os sentidos- geográficos e culturais.

zazie,

Isso é tanga e tu sabes disso.

Alias se isso é verdadee, explica-me então porque é que os boat people refugiados do Vietname e do Cambodja nos anos 70 queriam emigrar para os EUA, Canada, Australia ou Hong Kong em vez de emigrar para a Tailandia?

Saber história ajuda, sabias?

Parece-em que a acusação que tu fazes aos outros (de que estão a usar os refugiados como arma de arremesso ideologica) se aplica na realidade a ti.

Rui Silva

Ricciardi disse...

As pessoas que fogem tentam ir para onde tem família ou conterrâneos. Eis a razao porque dão preferência a dois países europeus em especial. Coincide onde há mais afinidades daquela ordem.
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É, e será sempre assim. Na emigração, nos refugiados, as pessoas deslocam-se para onde tem ligações.
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Por isso é que a Suécia colocou nova lei a limitar o acesso de familiares. Passou de um ano de residência para dois anos, creio.
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Rb

Ricciardi disse...

A vida de hoje é diferente de há umas décadas. Já não chega a licenciatura. Tem de ir para o mestrado. O que demora mais dois anos em casa dos país.
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Depois há o desemprego. O desemprego entre jovens é de 40%. É natural que não saiam de casa dos país. Os que arranjam trabalho tem um salário insuficiente para pagar uma casa e constituir família propria. Os quinhentistas.
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Na geração dos meus pais o pessoal não tinha problemas de emprego. Mesmo a falta de qualificação não significava desemprego porque a economia assentava em mão de obra intensiva nos têxteis e calçado e obras.
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Rb

Ricciardi disse...

Os rapazes jovens tem aspecto mais efeminado, mas na verdade não sao. É passar um dia de domingo (que suplício) num shopping, num jogo futebol, num qualquer ajuntamento de rapazes para vermos que de femininos não tem nada. Só o aspecto metro-coiso.
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Até acho o povo demasiado bronco e grosseiro que é característica mais masculina. As raparigas tb me parecem mais grosseiras nos ambientes populares. Cuidam-se mais mas quando abrem a boca...
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Rb

zazie disse...

Mas estes conas moles estão à espera que alguém normal lhes dê troco?

AHAHAHAHAHHA

Grandes pascácios

Ricciardi disse...

Só se espera troco de gente de bem. Gente de bem. Nem sempre se obtém o que se espera, porém. Os grandes mestres, iluminados, não desprezavam ninguém. Tinham a inteligência de conseguir falar com um rei ou com a plebe com a mesma naturalidade. E aprendiam com ambos. E adequavam-se a ambos.
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Infelizmente não sou assim tão iluminado. Palavreado de bar de alterne não me seduz lá muito. Mas respeito quem não tem outro.
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Rb