02 novembro 2015

e eu também...

Lamento ter de recordar que a linguagem da "esquerda unida contra a direita" e dos "pobres contra os ricos" é um dos distintivos do "terceiro mundo" e uma das causas da pobreza.
João Carlos Espada, no Público de hoje.

7 comentários:

zazie disse...

Completamente

zazie disse...

Acrescente aí que antes disso e depois disso, é o tribalismo

Rui Alves disse...

A Venezuela que o diga...

Ricciardi disse...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=797013
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Os meus gigantescos parabéns ao Pedro Arroja pelo projecto Joaozinho. Conseguiu. Os verdadeiros homens fazem-se no exemplo e distinguem-se pela superação das adversidades.
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Um bem haja.
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Rb

Anónimo disse...

Será?

Harry Lime disse...

Concordo inteiramente... E não vejo surpresa nenhuma no facto.

A pergunta que se impõe é: essa retorica do "pobre contra o rico" existe desde quando e devido a quê?

A resposta é desde que o Passos chegou ao poder e desde que a austeridade (que implica de facto o empobrecimento) começou a ser implementada. Porque a verdade é que a austeridade bateu mais nos pobres do que nos ricos, mais nos pequenos empresários do que nos grandes... E esta desigualdade de tratamento traduz-se em revolta politica... em "terceiro-mundismo" se quisermos usar as palavras do "inteligente" Espada.

Nada disto é novo: a Grande Depressão dos anos 30 gerou o reforço dos "ismos" mais abejctos que este Mundo já viu precisamente por isso

O que aconteceu com a austeridade na Europa é uma miniatura do que aconteceu na altura.

Estes "inteligentes" só sabem dizer o óbvio...

Rui Silva

Anónimo disse...

Eu diria mais: a linguagem dos burgueses contra os nobres, seus privilégios e tradições é um dos distintivos do mundo decadente e uma das causas do relativismo moral e da pobreza espiritual.