Vasco Lourenço entende que “as acções desenvolvidas pelos partidos de esquerda com representação maioritária na Assembleia da República (PS, BE, PCP)” mostram ser possível “repetir os governos provisórios de 1974/1975, existentes ainda antes das eleições para a Assembleia Constituinte”.
E, em relação a quem podem os portugueses confiar, questiona: “haverá alguém menos fiável, em quem se possa confiar menos, do que os dois aldrabões que estão à frente da coligação de direita? Eu não conheço…”
Comentário: VL diz que temos de prescindir de algumas ideias. Sem dúvida, teríamos de prescindir da ideia de democracia e da ideia de que em democracia governa quem ganha eleições. Afirmar que é possível "repetir os governos provisórios de 1974/1975" é de loucos. Este capitão de Abril é um atrasado temporal, parou no tempo.
6 comentários:
O lateiro é um urso mumificado.
O VL não passa de um chupista que anda por aí.
Este tipo parou em 1975. Só mesmo o Jaquim é que liga ao que ele liga.
O que diz muito mais acerca do Jaquim do que acerca do Vasco Lourenço.
Rui Silva
Trata-se do mais famoso suíno do folclore político.
gaudio
Cavaco, enquanto PR, é um homem com uma capacidade invulgar de me deprimir. Chego até a ter saudades de Cavaco, enquanto PM, a comer o bolo rei com entusiasmo. Que dias de optimismo!
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Deprime. Sem mais, deprime qualquer alma que o veja.
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Eu cheguei a fazer uma experiência numa dada ocasião a propósito dum não problema qualquer que ele quis salientar.
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Tapei os olhos na esperança de que, sem eles, pudesse ter um efeito menos deprimente na minha alma. Às vezes os olhos enganam, não é?
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Ouvi-o, portanto e, confesso, fiquei ligeiramente menos deprimido. Mas não muito menos.
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Não consegui concluir a tese (cientifississima) de que sem olhos Cavaco é motivador.
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Percebi entao que podia ser o timbre da voz o causador de tamanha depressão.
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Resolvi tapar os olhos e, concomitantemente, fazer distorcer a voz do senhor presidente de forma a dar-lhe um timbre semelhante ao Bart Simpson (coisas da modernidade tecnológica).
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Sem olhos e com o Bart a falar ouvi-o com atencão. Até o imaginei em tons amarelados e cabelo no ar com um skate na mão no lugar da caneta.
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Nem assim. Deprimiu-me novamente. Mas com uma intensidade menor.
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Formulei, em despero de causa, outra hipótese para concluir a tese e passar finalmente a poder concluir a Lei. E se, além de tapar os olhos, distorcer o timbre, pudesse alterar o conteúdo daquilo que o senhor presidente diz?
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Simulei esses conteúdos com excertos de conferências de imprensa de Jorge Jesus, com comentários de Marcelo Rebelo de Sousa, simulei até com Paulo Bento.
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Só consegui descansar verdadeiramente na simulação com Paulo Bento. Não me deprimiu o discurso desse ex-seleccionador pela simples razão de que tem um efeiiito caalmmante. Porém, não entusiasmante.
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Os conteúdos dos outros dois conseguiram afastar o momento deprimente do início dum discurso presidencial. E por isso tem mérito. Com Jorge Jesus passei da depressão para a histeria. Ri-me até não poder mais e concluí que um presidente também não pode fazer um discurso assim tão cómico.
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Exclui o JJ com grande pena minha. ..
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Rb
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