Se aceitarmos que
a política não passa da prossecução do sexo por outras vias, então faz todo o
sentido que no sistema político ideal só os elementos sexualmente ativos
possam participar no processo político, tanto como eleitores como eleitos.
Seria um sistema
perfeito que impediria os empata-f$%&s de nos fazer andar a perder tempo.
E ainda mais perfeito se apenas os supergaranhões e os épicos (ver esta classificação do Observador) qualificassem para a política ativa. Os
inconseguidos apenas poderiam ser agentes passivos.
Nesta minha
visão, só os homens teriam direito a votar e ser eleitos, mas às mulheres
caberia o papel principal, o papel de certificar a qualidade dos machos. Para altos cargos da função pública, obviamente, o requisito mínimo exigiria pelo menos 12 certificados, para evitar a batota.
5 comentários:
mas os épicos e os super estão mais interessados no tantra do que em politica. é um grande óbice a essa teoria :)
O alvoroço do PERC (processo eleitoral ruminando correntemente) já está em maré baixa?
Não se atura.
Sim, o Passo é um empata-fodas.
Rui Silva
O meu amigo Jorge arranjou namorada aos 16 anos e com ela casou e teve 3 filhos. Estaria ele desqualificado por causa disso ou iria obrigá-lo a comer por fora?
Mais. Iria obrigar homens a terem sexo com mulheres face às quais não existisse atracção só por uma questão de número???
Eu já nem vou falar do RIDÍCULO que é achar que só homens são "elementos sexualmente activos".
E mais. Os "precoce só poderiam votar para a Junta de Freguesia.
Aos "média" o voto seria estendido até à Câmara Municipal.
gaudio
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