O Papa Francisco não entende as causas da pobreza e da riqueza
Any serious look at the history of human beings over the millennia shows that the species began in poverty. It is not poverty, but prosperity, that needs explaining. Poverty is automatic, but prosperity requires many things — none of which is equally distributed around the world or even within a given society.
Geographic settings are radically different, both among nations and within nations. So are demographic differences, with some nations and groups having a median age over 40 and others having a median age under 20. This means that some groups have several times as much adult work experience as others. Cultures are also radically different in many ways.
Thomas Sowell
Comentário: Thomas Sowell é um dos meus autores favoritos. Esta sua observação sobre a pobreza é genial.
16 comentários:
"Any serious look at the history of human beings over the millennia shows that the species began in poverty"
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Bem, um gajo ao ler esta dedução (ou indução) fica-se logo por aqui.
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O ser humano começou na pobreza????
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Começou???
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A sério? Comparado com quem? Extraterrestes, só pode.
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Se há pobres é porque há não pobres.
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Rb
A partir desta indução manhosa o moço constrói uma fantasia acerca do Papa.
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Rb
Bem, quer-se dizer, a sobrevivência da espécie não se fez com reza ou por empréstimo. Sem técnica e sem possibilidade de acumular excedentes morriam.
Consta até que chamam a isso progresso, mas já não digo nada. Na volta também é reaccionário e começou tudo na irmandade da abundância do país da Cocanha.
No País da Cocanha sonham acordados que caia tudo das árvores.
Já S. Tomás de Aquino mostrava como o comércio era uma forma de libertação do domínio do amo.
https://www.youtube.com/watch?v=ekR3LD140Xc
Qual é o valor da tua ferramenta?
Zazie,
Ainda perguntas, filhe?
Mais que Pai, incomprendido.
> Já S. Tomás de Aquino mostrava como o comércio era uma forma de libertação do domínio do amo.
Se vivesse depois do século XIX, mostrava o contrário.
((Mas era como dizia o camarada Karl, "a classe mais revolucionária da historia" - a burguesia, claro, tudo o que é sólido se desfaz no ar ...)
As correntes de ferro foram substituidas por elos invisiveis e impalpáveis, da mais fina manufactura, feitos de luz e sombras, som e silêncio, e brumas da memoria.
E, no entanto, mais fortes.
Pois será. Mas as alternativas pós industrialização ainda inventam grilhetas maiores.
O problema destas coisas é pensar-se tudo em função da barriga.
Os cubanos que o digam.
Bem, a pobreza pode advir de dois factores:
a) a escassez generalizada de recursos (que correpondeu a 99% da história da humanidade até à Revolução Industrial). E o senhor do artigo fala e muito bem deste periodo
b) a má distribuição dos recursos existentes quando estes existem em abundancia ( corrresponde ao resto da historia da humanidade). O Papa, homem, moderno fala deste periodo.
Ora o que nós observamos é que os periodos em que houve maior progresso material da humanidade correspondeu áquele em que houve um esforço de maior redistribuição de riqueza (falo do post-guerrra na Europa e na America do Norte).
Agora, este senhor resigna-se e diz que temos de viver num Mundo pre-industrial de escassez geral. Eu duvido e o Papa tambem.
Rui Silva
Falta a chamada destruição criativa, como lhe chamam os teus amigos neotontos, já que o colonialismo para o crescimento acabou. Agora existe é o colonialismo para o empobrecimento.
O papa Francisco é só mais um na longa lista dos "idiotas latino-americanos": Lula, Dilma, Fidel Castro, José Mujica, Hugo Chávez, Cristina Kirchner, Nicolás Maduro, Evo Morales, etç. E mais não digo.
A destruição criativa é um daqueles termos perigosos que demonstra que os filosofos/ economistas/ idiotas da aldeia são em priemiro lugar mestres de relações publicas e do sound byte em segundo lugar perfietos irresponsaveis porque criam conceitos ambiguos que dão azo a aproveitamentos oportunistas por toda a especie de escroques.
A "ditadura do proletariado" é outro exemplo (ainda mais radical!): à conta deste sound byte irresponsavel do Marx foram assassinadas dezenas de milhoes de pessoas ao longo do sec. XX.
Rui Silva
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