04 junho 2015

um programa indigente

Veja as nove “garantias” que a coligação assegura caso seja reeleita:

1. Garantimos que Portugal não voltará a depender de intervenções externas e não terá défices excessivos.
2. Garantimos, no que de nós depender, uma legislatura de crescimento económico robusto e gerador de emprego. A nossa ambição é criar condições para um crescimento económico médio de 2% a 3% nos próximos 4 anos.
3. Garantimos, dentro do que está ao alcance de um Governo, uma legislatura em que a redução continuada do desemprego seja a prioridade máxima. A nossa ambição é que o desemprego em Portugal, baixe, pelo menos, para a média europeia.
4. Garantimos a eliminação progressiva da sobretaxa de IRS e a recuperação gradual do rendimento dos funcionários públicos. A nossa proposta é viável; outras, não o são.
5. Garantimos que as reformas na Segurança Social serão feitas por consenso e respeitarão a jurisprudência do Tribunal Constitucional. Lançaremos um novo programa ambicioso de redução da pobreza.
6. Garantimos um Estado Social viável e com qualidade. Disso é exemplo um Serviço Nacional de Saúde universal e geral que proporcione um médico de família a todos os portugueses.
7. Garantimos que pugnaremos pela inscrição na Constituição um limite à dívida pública. Assim se defende o presente e o futuro de Portugal.
8. Garantimos que a próxima legislatura dará particular importância às questões da demografia, da qualificação das pessoas e da coesão do território.
9. Garantimos um Estado mais justo e eficiente, queremos uma sociedade com maior autonomia e liberdade de escolha.

2 comentários:

lusitânea disse...

E pensam cumprir isso tudo com mais importação de riqueza africana.Os tais que fazem aquilo que o indigenato não quer, mas que se servem sem limites do Estado Social Internacionalista sem fronteiras para lado nenhum.Uns salvadores esta rapaziada de direita...

Harry Lime disse...

Pergunto-me qual a diferença entre os 2-3% de crescimento destes tipos com os do Conselho de Sábios do PS.

A minha modesta opinião é de que num caso como noutro são expectativas de crescimento demasiado optimistas (mesmo tendo em conta a base baixa de que vimos depois de 4 anos de austeridade idiota)

Mas gosto da ideia de apoiar as questões demográficas... Pena que eu seja um apreciador do sexo sem fins reprodutivos.

Rui Silva