Este exemplo humorístico é útil em muitas circunstâncias da vida, mas não se aplica à justiça. Na justiça opera o princípio oposto: só é um pato quando se demonstrar objetivamente que é um pato.
15 maio 2015
o teste do pato
Este exemplo humorístico é útil em muitas circunstâncias da vida, mas não se aplica à justiça. Na justiça opera o princípio oposto: só é um pato quando se demonstrar objetivamente que é um pato.
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4 comentários:
É a Lei de Murphy.
Adoro patos.
Um puto de um animal de meter inveja.
Quando era rapaz e fui à minha primeira entrevista de emprego, acabadinho de sair da universidade, fresquinho, sem cuidados enfim, o entrevistador (cabroes dos psicologos) perguntou-me:
- Se fosse um animal o que gostaria de ser?
- Mas eu sou um animal.
- Não. Se fosse um animal irracional?
- Ah, bem, olhe não tenho dúvidas algumas.
- Sim, e então que animal gostaria de ser?
- Um pato.
- É a primeira vez que me dizem que gostariam de ser um pato. Mas, diga-me, porquê um pato?
- Porque nada, anda e voa. Não há outro que faça estas três coisas. As aves voam e andam, mas não nadam nem flutuam. A restante bicharada andam e nadam, mas não voam. Os répteis nadam e andam, mas não conheço um que adicionalmente voe, excepto aqueles que já desapareceram.
.
Rb
Sobretudo para este caso gosto mais da versão portuguesa do que a "americana".
"Se parece merda, se cheira a merda, se tem a cor da merda e se sabe a merda, é merda, não é chocolate"
(Desculpem o calão)
> não é chocolate
Prémio da melhor formulação da semana.
(É pá, isso é um assim bocado taxativo ou mesmo ditatorial, talvez até bafiento e salazarista, não sei ... não será interferir com a liberdade de cada um decidir o que meter nos oríficios disponíveis, incluindo o bucal?)
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