O comunicado sugere que o Eurogrupo fez cedências mínimas às pretensões do governo grego. A Grécia compromete-se a não reverter "qualquer das medidas" de reforma estrutural e consolidação orçamental que tenham impacto nas contas públicas ou na economia - a avaliação deste impacto será feita pela troika, que no comunicado vem apenas referida como "as instituições".
Também numa eventual flexibilização da exigência de excedente orçamental primário da Grécia, a troika fica com a palavra final. O comunicado sublinha que as metas que contam são as que foram definidas pelo Eurogrupo em 2012 - 3% este ano e 4,5% em 2016, que a Grécia queria rever para 1,5% - e que uma eventual flexibilização que tenha em conta "as circunstâncias económicas" será tida em conta "pelas instituições".
Na dívida pública, o comunicado confirma o "compromisso inequívoco" já assumido pelo governo grego liderado pelo Syriza de "honrar inteiramente e a tempo as obrigações financeiras para com todos os credores".
DE
5 comentários:
Quem diria que havia tantos ex-chefes de turma no bloga?
E a piada é que há gente que acredita mesmo na sinceridade dos gregos...
Robespierre,
Volta, estás perdoado.
Populaça
Há 2 tipos de gente que acredita nos syrizas: os ingénuos e os cretinos.
Sim, a Grécia não ganhou nada...
Enviar um comentário