Em 1853 foram criados vários regulamentos sanitários de meretrizes que impunham a obrigatoriedade de matrícula e o porte de um livrete individual de registo de inspecções periódicas. Só em 1962 é que a prática foi proibida. O que “não veio melhorar as condições sanitárias nem morais da população”, segundo lembra Sofia Matias, antes deixou as prostitutas “mais desprotegidas e mais vitimizadas”.
Público
Comentário: Segundo a Mestre em Psicologia da Prostituição, Sofia Matias, as prostitutas foram prejudicadas pelo fim da "obrigatoriedade de matrícula e porte de um livrete individual de registo de inspecções periódicas".
Curiosamente, a "jornalista" Natália Faria (nfaria@publico.pt) deixou passar esta pérola sem qualquer reparo.
Desde já me comprometo a destacar qualquer esclarecimento que a Sofia Martins ou a Natália Faria pretendam dar.
6 comentários:
Espero que combatam esta economia paralela dos trabalhadores do sexo
Nesta área os consumidores estão além de desprotegidos considerados os maus da fita...
Então querida, já foste à inspecção?
Fui mas falhei na prova oral...
Então, é o mercado a funcionar.
Qualquer empresa está sujeita a controle de qualidade dos produtos que vende.
Há muita concorrência desleal. Fechem a AR.
O que diz no primeiro parágrafo não é que as prostitutas tenham sido prejudicadas, é que as condições sanitárias da população em geral não foram beneficiadas.
Caro Luís Lavoura,
Deixou as prostitutas mais desprotegidas e vitimizadas - sic
Isto não significa que ficaram prejudicadas? Tem de rever o seu português :-)
Joaquim
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