Não é que MVC seja
racista, mas não que ver a filha casada com um tipo oriundo de países com
poucas tradições democráticas, em que “o Estado anda sempre em colusão com a
sociedade civil” e há “uma constante imprevisibilidade política”.
Por fim, MVC suspeita
que um genro com esse pedigree só vem para cá para nos espoliar dos recursos
que tanta falta nos fazem.
Li com alguma
surpresa esta “confissão” do cronista que mais parece um pai-coruja do que um
analista social e económico. Há quanto tempo é que MVC não olha para a sua menina?
Não reparou
que a rapariga engordou, que tem um buço horrendo e que despreza os desodorizantes?
E nunca ouviu dizer que há sempre um testo para uma panela?
Não é verdade
que Portugal é um país “com poucas tradições democráticas, em que o Estado anda
sempre em colusão com a sociedade civil e há uma constante imprevisibilidade
política”?
É por isso que só aparecem pretendentes com essas
características. Diz o testo com a panela. Se a menina emagrecer, se rapar o
buço e se começar a usar desodorizante, é possível que apareça aí um boche que
a faça feliz. E a si também.
2 comentários:
"Só esse tipo de capital aparece em Portugal, alegadamente para investir, mas a maioria das vezes com intuitos especulativos que rapidamente se confirmarão e como parece acontecer já com a brasileira Oi ao contribuir para destruir a antiga PT."
Cada um vê o que quer.
Foi a PT que investiu no Brasil e na sequência das várias fusões no mercado local acabou tendo de se fundir com a "Oi", que diga-se é um traste. Com certeza houve insistências do governo brasileiro para a partilha do bolo mas isso deveu-se a simples constatação da enorme exposição financeira da PT.
Fossem a PT engolida pela Telefônica e iriamos a assistir as cantorias,e apelos ao investimento de "companhias lusófonas".
Enganou-me bem com a alegoria. É uma alegria.
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