Há coisas que me custam perceber. Por mais que puxe pela cabeça, estou convencido que nunca verei a luz.
Um País recolhe uma família deslocados, refugiados e emigrantes advindos de ditaduras sanguinárias ou, no limite mínimo, de autocracias paternalistas.
Dão-lhes educação, casa, comida e estes, uma vez crescidos, e frequentemente com formação universitária, abdicam da vida o País de acolhimento lhes deu e partem para uma cruzada contra os valores da vida e da dignidade do ser humano.
Ora aí está um campo infértil onde as ciências sociais se devem começar a focar.
Se não evitarmos que isto aconteça, talvez estejamos a semear ódios que germinarão, como frequentemente aconteceu no passado, em genocídios mútusos justificados com base no credo ou na raça.
O erro é o tal país abrir a porta a refugiados. Os refugiados que fiquem na terra deles, a resolver os seus problemas, em vez de irem chatear para o tal país.
5 comentários:
O mundo politicamente correcto acaba sempre incorrecto:
Mohammed já é o nome mais comum na capital da Noruega...
Depois de ficar no topo da lista entre nomes para bebés nos últimos anos, Mohammed se tornou o nome mais comum para homens em Oslo.
No Reino Unido, Mohammed também foi o nome mais comum entre bebés do sexo masculino nascidos em 2013.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/mohammed-ja-e-o-nome-mais-comum-da-noruega
Há coisas que me custam perceber. Por mais que puxe pela cabeça, estou convencido que nunca verei a luz.
Um País recolhe uma família deslocados, refugiados e emigrantes advindos de ditaduras sanguinárias ou, no limite mínimo, de autocracias paternalistas.
Dão-lhes educação, casa, comida e estes, uma vez crescidos, e frequentemente com formação universitária, abdicam da vida o País de acolhimento lhes deu e partem para uma cruzada contra os valores da vida e da dignidade do ser humano.
Ora aí está um campo infértil onde as ciências sociais se devem começar a focar.
Se não evitarmos que isto aconteça, talvez estejamos a semear ódios que germinarão, como frequentemente aconteceu no passado, em genocídios mútusos justificados com base no credo ou na raça.
Oxalá não aconteça.
http://pensamentoliberalelibertario.blogspot.pt/
palerma
O erro é o tal país abrir a porta a refugiados. Os refugiados que fiquem na terra deles, a resolver os seus problemas, em vez de irem chatear para o tal país.
Enviar um comentário