20 julho 2014

Problema de "natalidade"

Os problemas de natalidade têm sido amplamente discutidos um pouco por todo o Mundo desenvolvido, em especial na Europa que apresenta os níveis de fecundidade mais baixos do Mundo. As consequências deste desastre demográfico, dizem, são diversas a começar pelo colapso dos sistemas de segurança social e no crescimento mais lento da economia devido ao envelhecimento da população activa. 
Mas, em contraste, a população mundial não pára de crescer. Nos últimos 50 anos duplicou. Foi apenas em 1960 que a humanidade atingiu os 3 mil milhões de habitantes. Os 3 mil milhões seguintes foram atingidos em apenas 39 anos. A taxa de fecundidade a nível mundial continua nuns saudáveis 2,4, bem acima do necessário para substituir a população. À escala mundial o declínio demográfico não existe. As dezenas que morrem no Mediterrâneo e nos deserto de Sonora demonstram que se abríssemos as fronteiras a sul, o problema demográfico seria rapidamente ultrapassado.
A que nos referimos então quando falamos de declinínio demográfico? A respota simples é: falta de homens brancos. Quando discutimos o problema da "natalidade" e as soluções para o ultrapassar, o que estamos realmente a fazer é encontrar formas de proteger a raça caucasiana.

1 comentário:

Luís Lavoura disse...

Muito bem escrito, Carlos.

O problema da natalidade é o mesmo problema de que a Frente Nacional francesa fala: não queremos cá imigrantes. Só que, enquanto que a Frente Nacional é por esse facto considerada racista, extremista e fascista, quem fala do problema da natalidade é considerado mainstream.