25 março 2014

privação material severa II

Quantas pessoas em início de carreira não qualificarão para "privação material severa"?
Estão a receber os primeiros ordenados, não têm dinheiro para comprar um carro, estão a juntar uns tostões para a máquina de lavar e não têm poupança para despesas inesperadas.
Pimba, 3 critérios em 9 e já está.

9 comentários:

Anónimo disse...

Joachim, a ideia é comparar vários países pela mesma bitola. Se em Portugal os 3 critérios que referiu parecem ser coisa normal, noutros países parece que é considerado coisa anormal e portanto nos critérios de pobreza.
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Eu estou mesmo convencido (sou um optimista por natureza) que daqui a 50 anos os nove critérios serão muito superiores.
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Vai ver, caro Joachim, que a 'privação severa' no futuro irão ser aqueles que não tem dois carros desportivos e um jipe, uma maquina de secar a roupa, um robot de cozinha, um IPAD incrustado no frigorifico para mandar vir as batatas e as cebolas, um jacuzzi, uma empregada domestica, que não comem lagosta de 2 em 2 dias e, fundamentalmente, severa será a condição de quem não poderá passar uma semana na neve para além das duas semanas na praia.
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Rb

Vivendi disse...

http://www.standvirtual.com/carros/anuncios/?fsub=1&op=search&aktion=find&rub=0&ma=&pv=250&front=carros&list=15&sort=11

Carros a partir de 250 €.

O Joaquim foi outro que ainda não percebeu que as pessoas ou contribuem para o confisco ou vão fazendo a sua vidinha.

Agora por os portugueses a querer fazer espargata o resultado é o que se vê desastroso.

Anónimo disse...

Eu gosto especialmente do pessoal que começa com a frase: oh pá no meu tempo lavavamos a roupa no tanque comunitário, ia-mos de bicicleta ou de mota para o trabalho; carro proprio pá, e maquina de lavar, ouve, era coisa de ricos.E vem agora estes marmanjões filhos de mamas e papás habituados ao bem bom. Para rematar e vincar bem a ideia não há nada como terminar a conversa com: e sabes mais!? o 25 de Abril é que estragou esta gente com mimos.
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Rb

BLUESMILE disse...

Pois. E essa merda dos putos irem calçados para a escola, que raio de modernice. Antes é que era bom.Ranchos de putos ranhosos, rotos, esfomeados e descalços, que morriam como tordos ( os cemitérios tinham todos os dias enterros de anjinhos)ai que boa era a taxa de natalidade nesse portugal de antanho....Alguns putos ainda tinham sorte por irem para as aulas em vez de andarem no campo de enxadinha nas mãos como diz o outro careca aloirado que nos governa.
A velhada morria toda aos cinquenta, no máximo aos sessenta, sem essa invenção das reformas de inúteis caquéticos cinquentões que andam a assinar manifestos.

Antigamente é que era bom.

muja disse...

Ranchos de putos...

Andavas lá tu a ajudá-los não era?

Dize lá, os teus papás passaram por isso? Passaste tu?

Passaste passaste, é o passas... Não que isto é bom é falar de teta na boca.

Olha o meu pai aos quinze anos estava farto de cavar terra, ajudar a minha avó a regar de madrugada e de dar serventia ao meu avô que era pedreiro, de podar e vindimar. E estudou.

De nove irmãos, a minha mãe foi a única que estudou. Não havia para mais. E trabalhou que nem moira. Não tem necessidade, nem vagar, de andar a queixar-se da vida de cadela de luxo em bloguezinho a chamar neocon ao Pedro Arroja por defender a família ao mesmo tempo que se diz católica...
Não anda por aí a clamar que os gayzinhos são discriminados. Mas quando o meu primo homossexual estava às portas da morte com cancro e sida e mais o diabo a sete, quem estava lá com ele era ela.

E nenhum deles tem esse paleio. Porque será?

A casa da minha tia em Trás-os-montes até há uns anos não tinha casa de banho em casa. Tive colegas na escola cuja casa tinha chão de terra batida.
Isto em democracia. Na boa e bela.

Nunca passei fome nem nunca me faltou que vestir. Mas a primeira vez que fui ao Algarve tinha para aí dezoito anos. Não havia para ter fériazinhas de papo para o ar.

Por isso, podes pegar nesse paleio de merda e borrar as trombas com ele. De caminho, podes passar na Porta da Loja e ver os recortes de jornal das bancarrotinhas - as continhas mázinhas, alguém paga - a dizer: "Há fome em Portugal". Ou "Andamos a comer com dinheiro emprestado".

Passaste-a, a fome? Pooois... Então quem caralho és tu, para usares isso como arma de arremesso para defender o império da ladroagem? Ah, pois, beneficias com ele... já se vê.

É estranho como a maior parte da malta que fala na pobreza e nos putos rotos e na fome, vai-se a ver, e não só nunca a passou, como ia calçadinha para a escola e vive hoje à conta do Estado.

Deixa-me dar-te uma notícia: os pobres estão-se cagando para a tua "solidariedade". Os pobres o que querem é apenas o que têm direito: o fruto do seu trabalho árduo e honesto, sem que o Estado se sirva dele para sustentar cadelinhas de luxo e outros pançudos.







Anónimo disse...

Calma rapaz que te da uma apoplexia :)

Elaites

Anónimo disse...

Que biolência.
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Rb

BLUESMILE disse...

da-se para os pobezinhos de pacotilha a fingirem a cagunça do monopólio da pobreza e a defender que todos vivam como os seus avós campónios de antigamente ...
Merdosos são eles mai los seus cãezinhos de estimação que ás tantas ando a sustentar com os meus impostos sem saber...

BLUESMILE disse...

Uns merdosos que nunca fizeram nada na vida sem ser á custa dos outros e agora ai jesus que escândalo de desperdício que os pobretanas até têm frigorífico e querem ter direito a uma semana de férias por ano,modernices abrileiras.
Antigamente é que era bom, tá visto, mas para os remediados e remedidos que ser pobre era outra coisa.
Ranchadas de nove filhos (tirando os nado-motos) que uma par de mãos de puto sempre dão jeito na agricultura, e os serventes de pedreiros até estudavam e tudo, vejam lá (lol imagino que sim ), as cachopas é que não, que as cabecinhas femeeiras tinham mais que fazer, e o trabalhinho árduo e honesto da enxadinha na smãos como diz o outro pacóvio, ah pois, que o trabalho induca e o vinho instrói.