Peço desculpa pelo abstracto da questão mas este é um ponto importante já aqui discutido e exposto por mim.
Hans-Hermann Hoppe:
"Mises took the idea of synthetic a priori–the idea that there are true statements about reality, derived from axioms and logic, that do not need to be tested–from Immanuel Kant. But Mises added an extremely important insight: Kantian mental categories can be understood as ultimately grounded in categories of action. With this, Mises bridged the gulf in Kantianism that separates mental from physical; what we think from the outside, physical world.
If you start with the concept of action, you immediately realize that action involves a subject and an object. Action means: I do something with something in order to reach certain goals. That implies a theory of causality, which had been a sticking point in Kantianism and remains so in positivism. There were hints of this in Kant, but nothing as explicit as you find it in Mises."
If you start with the concept of action, you immediately realize that action involves a subject and an object. Action means: I do something with something in order to reach certain goals. That implies a theory of causality, which had been a sticking point in Kantianism and remains so in positivism. There were hints of this in Kant, but nothing as explicit as you find it in Mises."
A praxeologia conecta a filosofia com a realidade ao partir da premissa da acção do homem (acção com propósito) perante as restrições da realidade, bens escassos, tempo escasso. Escolha de fins subjectivos implicam escolha de meios (tempo e rec. físicos escassos) e interacção contra outras escolhas (necessidade de cooperação e troca) de fins por outros agente que agem também com um propósito. A medição e estatística com escala cardinal não se aplica como prova de verdade universal, ajuda a caracterizar a história. Não a estabelecer relações causa-efeito cardinais determinísticas.
Ver entrevista recente: An Interview with Hans-Hermann Hoppe - Mises.org - March 26, 2014.
2 comentários:
Qual é a questão, o problema, a demonstraçãoo que quer fazer, ou a tese que pretende arguir?
Qual é a questão, o problema, a demonstraçãoo que quer fazer, ou a tese que pretende arguir?
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