19 fevereiro 2014

o mundo pós-socialista

Seguro: até tu, Itália? Também tu, Europa?

Espanha, ventos de mudança chegam agora à direcção do “El País”

Comentário: Em 2008, eu fui o primeiro a avançar com um argumento contrário ao pensamento maioritário da altura. Quando todos profetizavam o fim do capitalismo, eu previ que a crise de 2008 representava, isso sim, o fim de um certo socialismo.
A capitulação de Hollande foi a certdão de óbito. Os artigos que linkei acima apenas demonstram o impacto final da onda que começou a formar-se em 2008.
Bem-vindos ao mundo pós-socialista.

8 comentários:

zazie disse...

Mas v. fala com malucos?

Quem é que profetizava o fim do capitalismo?

ehehehehehe

Ricciardi disse...

Joachim, a UE tem uma presença do estado inferior ao país que serve de modelo nestas pessegadas capitalistas - os EUA.
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Não acredita?
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Pois então veja bem. Se vc considerar que o valor das reformas e pensões não é Estado, o peso da despesa pública nas economias europeias desce abaixo dos 30% do PiB. Nos EUA anda na casa dos 35%. E, lá está, se acrescentassemos um sistema de Seg. Social às contas dos gringos o peso do estado iria para os 60%.
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As reformas não são despesa do estado. Ou não deviam ser assim considerados. Há uma grande confusão de conceitos. São simplesmente reembolsos que o Estado faz dos descontos que as pessoas fizeram e entregaram ao estado. Refiro-me às reformas dos regimes contributivos.
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Eu resolvia esta pessegada de uma assentada. Primeiro separava os reg- contributivos dos regimes não contributivos. E punha estes ultimos dependentes do OE e não da Seg- Social.
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A Seg- Social tornava-se imediatamente sustentavel já que pagaria reformas apenas a quem para elas contribuiu. Ponto.
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E mais do que tudo, deixava de contar como despesa do 'Estado' o valor das reformas dos regimes contributivos, passando a porra do peso do estado de 48% para 30% num abrir e fechar de olhinhos.
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Rb

Ricciardi disse...

O mesmo é dizer que o peso do Estado, retirando as Reformas e Pensões, é superior na América do que na UE.
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Rb

Vivendi disse...

Joaquim,

Uma europa federal é uma concepção capitalista ou socialista?

A procissão ainda vai no adro...

As dívidas não desaparecem por magia e os sociopatas andam sempre por aí ao virar da esquina.

O máximo que podemos concluir é que o socialismo romântico e abanado com o leque do estado social entrou em decadência.

Anónimo disse...

É isso k eu digo

Anónimo disse...

Ricciardi para primeiro-ministro, já!

JSP disse...

Esperem pelos "idos de Ma...io"...

simon disse...

Nada é o que parece, ´de todo, ó jaqim, ó zazie, parecida à melga, definitivamente ...