Vêm-me as lágrimas aos olhos com os seus argumentos: A sua ternura, a sua preocupação pelo humano, a sua generosidade, o pensamento permanente sobre a condição da pobreza.
Mas gostava de fazer uma pequena pergunta para animar o debate (so to speak...): Imaginemos que eu e o Joaquim (incluo-me para não personalizar demais a questão) vivemos na Coreia do Norte. Pertencemos ao partido comunista Norte Coreano. Temos regalias, poder e dinheiro. Não seriamos felizes?
Joaquim, a pergunta é demasiado básica, mas gostaria de honestamente ouvir a sua pergunta. Eu respondo já: sim, seriamos ambos felizes. Extremamente felizes e com uma vida de sucesso garantido.
já agora uma segunda pergunta: como seres humanos o nosso objectivo não é alcançar o máximo possível de felicidade? Felicidade, como o Joaquim bem sabe, é um conceito subjectivo mas "objectivamente" correcto. Um ser humano pode ser louco mas subjectivamente feliz.
3 comentários:
Caro Joaquim,
Vêm-me as lágrimas aos olhos com os seus argumentos:
A sua ternura, a sua preocupação pelo humano, a sua generosidade, o pensamento permanente sobre a condição da pobreza.
Mas gostava de fazer uma pequena pergunta para animar o debate (so to speak...):
Imaginemos que eu e o Joaquim (incluo-me para não personalizar demais a questão) vivemos na Coreia do Norte. Pertencemos ao partido comunista Norte Coreano.
Temos regalias, poder e dinheiro.
Não seriamos felizes?
Joaquim, a pergunta é demasiado básica, mas gostaria de honestamente ouvir a sua pergunta.
Eu respondo já: sim, seriamos ambos felizes. Extremamente felizes e com uma vida de sucesso garantido.
já agora uma segunda pergunta:
como seres humanos o nosso objectivo não é alcançar o máximo possível de felicidade? Felicidade, como o Joaquim bem sabe, é um conceito subjectivo mas "objectivamente" correcto.
Um ser humano pode ser louco mas subjectivamente feliz.
Mas vou aguentar pela resposta do Joaquim...
D. Costa
Caro D. Costa,
Eu não seria feliz à custa da infelicidade alheia.
A felicidade não depende apenas do que temos mas tb do esforço que fazemos para o obter.
Joaquim
Joaquim.
Grande resposta. O inefável D. Costa é um egoísta e egocêntrico, que acha poder ser feliz, à custa da infelicidade alheia.
Parece-me ser uma coisa perturbada, que não consegue falar com o empregado do restaurante que lhe serve a sopa.
Que Deus o ajude. Vou rezar por ele.
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