04 fevereiro 2014

inconseguimento


3 comentários:

Anónimo disse...


Caro Joaquim,

Vêm-me as lágrimas aos olhos com os seus argumentos:
A sua ternura, a sua preocupação pelo humano, a sua generosidade, o pensamento permanente sobre a condição da pobreza.


Mas gostava de fazer uma pequena pergunta para animar o debate (so to speak...):
Imaginemos que eu e o Joaquim (incluo-me para não personalizar demais a questão) vivemos na Coreia do Norte. Pertencemos ao partido comunista Norte Coreano.
Temos regalias, poder e dinheiro.
Não seriamos felizes?

Joaquim, a pergunta é demasiado básica, mas gostaria de honestamente ouvir a sua pergunta.
Eu respondo já: sim, seriamos ambos felizes. Extremamente felizes e com uma vida de sucesso garantido.

já agora uma segunda pergunta:
como seres humanos o nosso objectivo não é alcançar o máximo possível de felicidade? Felicidade, como o Joaquim bem sabe, é um conceito subjectivo mas "objectivamente" correcto.
Um ser humano pode ser louco mas subjectivamente feliz.

Mas vou aguentar pela resposta do Joaquim...

D. Costa






Anónimo disse...

Caro D. Costa,

Eu não seria feliz à custa da infelicidade alheia.

A felicidade não depende apenas do que temos mas tb do esforço que fazemos para o obter.

Joaquim

Anónimo disse...

Joaquim.

Grande resposta. O inefável D. Costa é um egoísta e egocêntrico, que acha poder ser feliz, à custa da infelicidade alheia.

Parece-me ser uma coisa perturbada, que não consegue falar com o empregado do restaurante que lhe serve a sopa.

Que Deus o ajude. Vou rezar por ele.