O gestor afirmou que Janeiro correu bem ao grupo, mas alertou para o perigo da deflação. “O negócio este ano arrancou muito bem, mas com um aspecto muito preocupante: passámos o mês de Janeiro com uma deflação de 5% nos preços. É muito preocupante para um país como o nosso”, frisou, apontando o efeito das promoções. E sublinhou que nos seus supermercados não nota que os portugueses tenham mais rendimento disponível para consumir.
O empresário mostrou-se ainda descrente quanto à saída da crise. “Não saímos dela em Maio, porque temos uma dívida para pagar e precisamos de um perdão de dívida ou de uma renegociação com muitos anos, senão não saímos disto”, defendeu, acreditando que a retoma de consumo vai tardar porque a carga fiscal aumentou. “Andam a contar-nos uma grande história”, disse, adiantando que a Jerónimo Martins contabiliza diariamente os consumos “e as pessoas não estão a gastar mais”.
4 comentários:
CLARO, MAS OS DADOS DO INE DIZEM O CONTARIO, SE CALHAR AS PESSOAS JA NAO VÃO TANTO AO PINGO DOCE????
Claro. É como os novos empregos criados.
Quando se obriga um sujeito que tem um painel votovoltaico no telhado, a colectar-se; pois é um produtor de micro-geração, vê-se logo quantas "empresas" que este método cria e quantos novos "empresários".
Tudo treta.
Só acredito na descida do desemprego, quando aumentar a receita da S.S. Até lá é conversa para entreter boi.
O país terá perdido em 2012-13, mais de 100 mil consumidores. Foram consumir lá fora.
Ganhou 200-300 mil sem trabalho.
É preciso um desenho?
Quanto aos que permanecem, toca a poupar.
e sem contar com os não nados. só em 2013 foram menos 26 mil pacotes de fraldas e papas e roupas e brinquedos do que em 2012..
e é esperar pelas contas deste mês , ainsa pior que janeiro.
Enviar um comentário